Homem preso por matar menina é viúvo e mora com filhos pequenos

Autor: Da Redação,
sexta-feira, 12/05/2023
Menina que estava desaparecida foi encontrada morta

O suspeito de assassinar a menina Izabely Alexandra Mariano, de 8 anos, é viúvo e mora com dois filhos, de 10 e 14 anos, em Curitiba, no Paraná. O corpo da menina que estava desaparecida desde a noite de quinta-feira (11) foi encontrado nesta sexta-feira (12) na casa do suspeito, dentro do sofá, nua e com as mãos amarradas. A menina estava desaparecida em Curitiba, capital do Paraná, desde a noite desta quinta-feira (11).

Segundo vizinhos, o suspeito tinha se mudado para a região há aproximadamente quatro meses. Os filhos dele foram entregues ao Conselho Tutelar nesta sexta-feira (12) e devem ser ouvidos por escuta especializada pela Polícia Civil. A polícia apura se os filhos do suspeito sofreram algum tipo de violência e se brinquedos eram usados para aliciar crianças.

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Conforme informações de moradores, os filhos do suspeito estariam fora de casa, envolvidos em um projeto social durante o período da noite, quando Izabely desapareceu. 

DESAPARECIMENTO

Isabeli Alexandra estava sendo procurada desde às 20 horas desta quinta-feira (11), após ter desaparecido quando foi comprar um salgado em uma lanchonete na comunidade Dona Cida, Cidade Industrial de Curitiba (CIC). 

A mãe dela porém, em entrevista para a RPC, afirmou que que viu a filha pela última vez após deixar ela ir para uma escolinha de futebol, oferecida em um programa social no bairro. A instrutora do projeto, entretanto, disse que Isabeli nunca chegou a aula.

De acordo com informações apuradas pela polícia, o suspeito do crime teria dado R$ 100 para a criança, que então teria usado o dinheiro para ir até a lanchonete. Segundo a Polícia Militar (PM-PR), o desaparecimento foi informado pela avó da menina.

SUSPEITO FOI LINCHADO

Ainda de acordo a Polícia Militar (PM), o homem foi detido e agredido por populares na madrugada de sexta-feira (12). Ele recebeu atendimento em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, depois, foi encaminhado ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), que investiga o caso.

As informações são do Ric Mais.