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Homem é preso após guardar cobras no quarto de casa e vender serpentes pelo Facebook

Um homem que criava cinco jiboias nativas, dois dragões barbudo e uma corn snack exóticas em caixas plásticas de dentro de um quarto numa das casas do bairro Boqueirão, em Guarapuava, na região central do Paraná, foi preso na terça-feira (5) durante opera

Da Redação

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Jiboias foram apreendidas no quarto de homem em Guarapuava - Foto: Ibama
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Jiboias foram apreendidas no quarto de homem em Guarapuava - Foto: Ibama
Escrito por Da Redação
Publicado em 06.06.2018, 11:46:00 Editado em 06.06.2018, 12:08:48
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Um homem que criava cinco jiboias nativas, dois dragões barbudo e uma corn snack exóticas em caixas plásticas de dentro de um quarto numa das casas do bairro Boqueirão, em Guarapuava, na região central do Paraná, foi preso na terça-feira (5) durante operação realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com apoio da Polícia Ambiental do Paraná e do Ministério Público. O suspeito de traficar animais se utilizava de contatos pela Internet para fazer as transações de animais.

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Conforme a Polícia Ambiental de Guarapuava, as entregas eram realizadas por transportadoras, Correios ou pessoalmente. O infrator terá que pagar multa de R$ 25 mil. Ele disse que não vendia os animais e nem informou de quem comprava. 


						
							Homem é preso após guardar cobras no quarto de casa e vender serpentes pelo Facebook
Foto por Reprodução

Foto: Ibama

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De acordo com a Polícia Ambiental, foram apreendidos também um computador e aparelhos celulares, que serão Investigados pela Polícia Civil. “Somente após o inquérito é que será possível dizer que o suspeito vendia os animais”. Ele prestou depoimento, assinou Termo Circunstanciado e foi liberado na sequência.

Nomes e perfis falsos
Mas não foi apenas em Guarapuava que foram feitos flagrantes de animais vendidos irregularmente. A operação envolveu também suspeitos em Curitiba, Campo Mourão e Cianorte e em outros 14 estados brasileiros, após sete meses de investigação. Segundo a polícia, os suspeitos utilizavam nomes e perfis falsos para anunciar animais como pássaros, cobra, camaleão e lagarto.

Com informações do portal Rede Sul Notícias

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