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"O comerciante está com o coração apertado, inseguro", diz Aída

O comércio de Apucarana, principalmente as lojas que vedem roupas, as papelarias, floriculturas entre outras, seguem com as portas fechadas. Os empresários esperam que realmente na segunda-feira (8) o funcionamento volte ao normal. "O comerciante está com

Da Redação

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"O comerciante está com o coração apertado, inseguro", diz Aída
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Escrito por Da Redação
Publicado em 03.03.2021, 12:16:07 Editado em 03.03.2021, 12:16:55
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O comércio de Apucarana, principalmente as lojas que vedem roupas, as papelarias, floriculturas entre outras, seguem com as portas fechadas. Os empresários esperam que realmente na segunda-feira (8) o funcionamento volte ao normal.

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"O comerciante está com o coração apertado, triste, inseguro, sem saber o que vai ser amanhã, esperamos que cumpra o que está escrito de decreto, que o comércio volte na segunda, vimos que antes vai ser difícil", disse Aída Assunção, presidente do Sivana, Sindicato do Comércio Varejista.

Aída ainda afirma que o comércio não é o responsável pela transmissão do vírus. "As lojas são arejadas, com todas as portas abertas, três, quatro vendedores que estão seguindo as regras determinadas pela saúde, em lojas ventiladas. Estamos pagando um preço que não é nosso, mais da metade da cidade está aberta, eu fico feliz por isso, as pessoas tem que trabalhar, lockdown para poucos não funciona. Concordo com a restrição de horários noturnos, evitar essas aglomerações, mas o comércio não é responsável", ressalta.

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O comércio de Apucarana ainda destaca que pelo menos em delirey as lojas poderiam funcionar. "Sabemos que as lojas de Londrina estão trabalhando assim, normalmente, que não chegamos a essa conclusão. Está muito difícil para o comércio, uma classe está pagando um preço que não é dele. Já ficamos 21 dias fechado no ano passado, depois atendendo em horário reduzido e quando estávamos começado a respirar, tudo de novo", disse.

A empresária Carmo Mendes, que tem lojas de diversos segmentos na rua e também no Shopping CentroNorte, comentou que ela e todos os colaboradores estão tristes com toda a situação.

"É uma catástrofe. Estamos esperando para ver se libera pelo menos o delirery, se em Londrina está liberado, por que aqui não pode? isso é muito triste, estamos sem apoio, está sendo uma semana bem difícil", finaliza.

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