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Jovem de Apucarana preso na Tailândia é condenado; saiba mais

Conforme o advogado Petrônio Cardoso, o resultado é considerado uma vitória; entenda

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Jovem de Apucarana preso na Tailândia é condenado; saiba mais
Autor Jordi Vilsinski Beffa, 24 anos, preso na Tailândia por tráfico internacional de drogas - Foto: Arquivo pessoal

A defesa do apucaranense, Jordi Vilsinski Beffa, 24 anos, preso na Tailândia por tráfico internacional de drogas, informou na tarde desta quarta-feira (24), que ele foi condenado a 7 anos de prisão, com direito à progressão de pena. Conforme o advogado Petrônio Cardoso, o resultado é considerado uma vitória e acredita que Jordi pode deixar a cadeia antes de concluir toda a pena.

"Entendemos que foi uma vitória, considerando as circunstâncias e dificuldades do caso. Jordi poderá acessar ao benefício de progressão caso tenha bom comportamento e cumprir pelo menos 1/3 da pena. Acreditamos que ele possa sair em 2 anos"

- Petrônio Cardoso, advogado
Jordi recebeu uma pena menor que a que foi aplicada ao casal de brasileiros que foi preso no mesmo dia, em 13 de fevereiro. Mary Hellen Coelho da Silva, de 21 anos e Ricardo de Almeida da Rosa, de 26 anos, foram condenados a 9 anos e seis meses de prisão.

"A pena dele é menor do que a do outro caso, pois ele foi foi beneficiado pelo seu próprio comportamento em confessar o crime, ter postura de arrependimento frente as autoridades Tailandesas e sobretudo por ser réu primário", explica Petrônio.

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Jordi, morador de Apucarana, no norte do Paraná, foi preso com 6,5 quilos de cocaína no Aeroporto de Suvarnabhumi, em Bangkok, junto com outros dois brasileiros. Petrônio, na época que o jovem foi preso, disse que o jovem tinha sido atraído por meio das redes sociais e provavelmente tenha se iludido com a promessa de viajar para um país paradisíaco e ganhar dinheiro fácil. Que ele foi cooptado pelo tráfico.

A defesa repassou que após receber a condenação, Jordi se sentiu aliviado. "A princípio Jordi sentiu-se aliviado por ter sido levado a julgamento e esperançoso na possibilidade de progredir sua pena. Os contatos com ele foram feitos por intermédio dos Agentes Consulares da Embaixada brasileira em Bangkok", finaliza Petrônio.


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