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CASO ALEKSON

Amigos dão o último adeus ao garoto morto em briga de adolescentes

Sepultamento de Alekson Ricardo Kongeski, de 13 anos, no Cemitério Cristo Rei, foi marcado pelo clima de emoção e revolta

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.06.2022, 12:21:28 Editado em 23.06.2022, 12:21:22
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Dezenas de pessoas, entre familiares e amigos, acompanharam no final da manhã desta quinta-feira o enterro do garoto Alekson Ricardo Kongeski, de 13 anos. Ele morreu na noite de terça-feira (21), durante uma briga com outros adolescentes, no Jardim Ponta Grossa.

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O sepultamento foi realizado às 11 horas, no Cemitério Cristo Rei, em Apucarana. O corpo do menino foi velado na Capela Mortuária do Jardim Ponta Grossa desde a noite de quarta-feira (22), atraindo um grande número de colegas de escola, amigos, familiares e moradores do bairro.

Como no velório, o clima de tristeza era quebrado por alguns momentos de indignação e revolta também no sepultamento.

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O Caso Alekson deve ter desdobramentos nas próximas horas, quando se espera que a Polícia Civil consiga tomar o depoimento do principal suspeito, um adolescente de 15 anos, com quem Alekson brigava na hora em que pode ter sofrido um mal súbito, quando caiu, desacordado.

A partir dos depoimentos já prestados à Polícia Civil, que ouviu três dos seis adolescentes envolvidos na briga, Alekson teria entrado em briga com um dos adolescentes no grupo, que estaria em desvantagem. Um terceiro adolescente teria, então, tomado as dores deste outro garoto e iniciado a briga com Alekson e, durante essa sequência da briga, a vítima teria caído no chão, desacordada, quando todos os garotos teriam fugido.

De acordo com o delegado adjunto da 17ª SDP, responsável pela investigação, Felipe Ribeiro Rodrigues, havia uma desavença entre a vítima e o menor suspeito e outros envolvidos que estimularam o entrevero. “Mas a briga ocorreu, de fato, entre os dois. Não envolveu vários contra um. Os outros estavam estimulando. E não foi usado qualquer objeto, como pau ou pedra, ou mesmo alguma arma na briga. Por isso, pelos indícios, a provável causa mortis não seja algum trauma decorrente da briga”.

Entenda: o que se sabe sobre o caso

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