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Caso Isis: ‘Não mereço pagar por algo que não fiz’, diz acusado

Autor: Da Redação,
sábado, 29/03/2025
No documento, ele também relata ser réu primário, pai, que não pertence a qualquer facção criminosa e que tem advogado constituído. No documento, ele também relata ser réu primário, pai, que não pertence a qualquer facção criminosa e que tem advogado constituído.

Marcos Vagner de Souza, réu pelo assassinato da adolescente grávida desaparecida Isis Victoria Mizerski, escreveu uma carta na prisão pedindo transferência para Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná. O acusado está preso preventivamente desde julho de 2024 em um presídio de Ponta Grossa.

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No manuscrito, Souza alega que teme por sua segurança na unidade prisional e justifica o pedido de transferência afirmando que possui familiares na região de Francisco Beltrão. No documento, ele também relata ser réu primário, pai, que não pertence a qualquer facção criminosa e que tem advogado constituído.

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“Durante todo o processo do ‘Caso Isis’, tenho alegado que sou ‘inocente’ e que não há prova concreta das acusações contra mim imputadas, que as denúncias foram fabricadas por pessoas com vínculo familiar e agindo com sentimento e forte emoção”, escreveu o réu.

Marcos também afirma ser alvo de xenofobia e vítima de preconceito e perseguição por parte da imprensa, pois, segundo ele, não há provas que o apontem como o responsável pelo assassinato e desaparecimento de Isis.

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