Jair Aparecido Metta, de 70 anos, foi condenado, em julgamento realizado nesta terça-feira (16), a 13 anos e 11 meses de reclusão pelo crime de homicídio qualificado. Ele é acusado de matar a própria esposa asfixiada com um cadarço. O crime aconteceu no dia 7 de janeiro de 2014.
O júri do homem estava previsto para ocorrer no dia 28 de julho, porém, acabou sendo adiado. O julgamento, no Fórum Desembargador Clotário Portugal, de Apucarana, teve início às 8h e terminou por volta das 20h30 desta terça-feira, sendo presidido pelo juiz Oswaldo Soares Neto e tendo como promotor Eduardo Cabrini. Segundo o advogado de defesa, João Batista Cardoso, o réu poderá recorrer da decisão dentro de cinco dias.
O casal era bastante conhecido na Cidade Alta.
Na época em que o crime ocorreu, Jair e Irene moravam no centro da cidade e estavam em processo de separação, após cerca de 40 anos de convívio. O homem a matou asfixiada na cozinha de uma residência, situada na rua Osório Ribas de Paula. Jair Aparecido Metta chegou a fugir do local, mas, após ser orientado pelo advogado, se apresentou à polícia.
O corpo de Irene foi encontrado pela própria filha, que foi à casa da mãe para uma visita e a encontrou morta.