Uma onda de assaltos assola a comunidade apucaranense. Desde o início do ano já foram 194 assaltos, uma média de 1,5 pordia.
O último, até o fechamento desta edição, ocorreu ontem à tarde. A vítima foi a Gonçales Pneus na Avenida Minas Gerais. Sozinho, o ladrão levou cerca de R$ 9 mil em dinheiro. Foi o sexto assalto em menos de 20 horas.
Antes, na noite de quarta-feira, (4)dois postos foram assaltados. Do Posto Brambila, da Avenida Minas Gerais, dois homens roubaram R$ 800. No Ecoposto BR, na Avenida Munhoz da Rocha, renderam o vigia e levaram R$ 150 e um celular. Teve assalto também contra pessoa no Jardim Ponta Grossa. O ladrão roubou um celular, mas acabou preso.
Na Vila Reis, uma mulher teve a casa invadida por outra que a agrediu, queria dinheiro, mas a vítima não tinha, então levou um celular. Ainda teve o roubo não consumado na Lotérica do Zé, que tem guichês blindados.
Ontem por volta das 10h um homem foi roubado. Ao parar o carro no sinaleiro da Av. Curitiba, com a Rua Osvaldo Cruz, ele foi rendido por dois assaltantes em uma moto.
Eles apontaram uma arma a ele e exigiram cerca de R$ 7mil que ele havia retirado num banco.
Na Gonçales Pneus o ladrão, bem vestido e com uma maleta, foi ao escritório, rendeu três funcionárias e determinou que abrissem o cofre. Pegou o dinheiro e saiu na moto, sem que os outros funcionários percebessem a ação. “Tínhamos que ter seguranças armados nas lojas, que nem no Paraguai. Queria ver ocorrer roubo. Mas não, só ladrões podem ter armas. Outro problema é que a polícia prende e a justiça solta. Enquanto não fazermos justiça, isto não acaba”, reclama Rogério Gonçales.
Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira da Tribuna do Norte - Diário do Paraná.