Em suas andanças por Brasília, aproveitando sua estada na capital federal por conta do seminário de municípios, o prefeito eleito de Apucarana, Rodolfo Mota, acompanhado da deputada federal Luísa Canziani (PSD) esteve no DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, para discutir o problema da linha férrea que atravessa a cidade. Ao invés de se brigar por trincheiras, que são a solução mais rápida e econômica, voltou a se falar no desvio da linha férrea, assunto que vem tomando conta do noticiário político de Apucarana há mais de 20 anos e é inviável economicamente falando. Refazer qualquer projeto ligado a essa possibilidade é iludir a população novamente, pelo alto custo que representa sua execução. O problema tem que ser resolvido por questão de segurança, porém da forma mais econômica e rápida possível. Sem ilusões.
Presidência da Câmara
Em que pese a eleição para presidente da Câmara Municipal de Apucarana estar em compasso de espera nos últimos dias, alguns vereadores interessados no cargo continuam se movimentando em busca de votos para vencer o pleito. Entre os vereadores reeleitos, quem mais trabalha para conquistar a presidência é o vereador Tiago Cordeiro (PDT), que fez parte da coligação apoiada pelo prefeito Junior da Femac (MDB). Outro que se movimenta bastante é o vereador eleito Danylo Acioli, do mesmo partido do atual prefeito. Ambos fazem parte do chamado “grupo dos oito”, onde também está o vereador José Airton de Araújo, o Deco (Agir), que retorna à Câmara Municipal após um vácuo de quatro anos e sonha em voltar à presidência.
Apostando no racha
Mesmo tendo conquistado apenas três das onze cadeiras da Câmara Municipal de Apucarana, os partidários do prefeito eleito Rodolfo Mota (União Brasil) acreditam ser possível fazer o próximo presidente do Legislativo. Para tanto, eles apostam em um possível racha no chamado “grupo dos oito”, integrado por vereadores eleitos na coligação apoiada pelo atual prefeito Junior da Femac na eleição do último dia 6 de outubro. O próprio prefeito eleito Rodolfo Mota deve ter esse entendimento, porque sempre que indagado sobre o assunto responde que “vai tratar da presidência da Câmara na hora certa”, dando a entender estar confiante em atrair vereadores do “grupo dos oito” e assim formar maioria para eleger um presidente da Câmara para chamar de seu.
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