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Elon Musk vai examinar possível censura do Twitter no Brasil

O comentarista Paulo Figueiredo Filho acusou a plataforma de cometer "censura draconiana e ideológica" contra o direito à liberdade de expressão

Da Redação

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Há uma grande repercussão entre os apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que alegam ser alvo de censura e perseguição
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Há uma grande repercussão entre os apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que alegam ser alvo de censura e perseguição
Escrito por Da Redação
Publicado em 07.11.2022, 16:47:26 Editado em 07.11.2022, 16:47:22
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Elon Musk afirmou no último domingo (06) que irá examinar uma suposta situação de censura do Twitter, no Brasil. O novo chefe da rede social respondeu a tuítes que acusavam a plataforma de censurar bolsonaristas, como o deputado eleito Nikolas Ferreira (PL-MG), e o economista Marcos Cintra, que tiveram a conta suspensa a mando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Em resposta a Paulo Figueiredo Filho, o bilionário afirmou que vai avaliar o caso. O comentarista brasileiro acusou o Twitter de cometer "censura draconiana e ideológica" contra o direito à liberdade de expressão.

LEIA MAIS: Elon Musk assume controle do Twitter e demite executivos

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O TSE tem agido, nos últimos dias, para restringir perfis que levantem suspeitas, sem provas, sobre fraude nas urnas eletrônicas ou que motivem atos atos antidemocráticos, como o bloqueio de estradas.

Há uma grande repercussão entre os apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que alegam ser alvo de censura e perseguição do Tribunal Eleitoral. As contas dos parlamentares Carla Zambelli (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) também foram suspensas do Twitter.


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Medidas contra Fake news

Cerca de uma semana antes do segundo turno das eleições presidenciais, o TSE criou uma resolução que ordena a retirada de conteúdos falsos ou ou descontextualizados relacionados à eleição. As empresas têm de cumprir as ordens dentro do prazo de duas horas, sob pena de multa de R$ 100 mil por hora.

Desde a derrota de Bolsonaro nas urnas, em 30 de outubro, o Tribunal ordenou a retirada de uma série de grupos de Telegram e WhatsApp usados para contestar o resultado da eleição e estimular atos antidemocráticos.


Fonte: Informações Banda B.

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