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Atriz de Tropa de Elite 2 é rejeitada pela Globo

Em “Tropa de Elite 2” Tainá Muller é Clara, uma jornalista que investiga o envolvimento de políticos com grupos de milícia em favelas cariocas. Se no filme de José Padilha, que já ultrapassou a marca de cinco milhões de espectadores, a personagem não p

Da Redação

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Antes de ser atriz, ela tentou carreira como apresentadora de TV e modelo
Icone Camera Foto por George Magaraia
Antes de ser atriz, ela tentou carreira como apresentadora de TV e modelo
Escrito por Da Redação
Publicado em 26.10.2010, 08:13:00 Editado em 27.04.2020, 20:55:48
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Em “Tropa de Elite 2” Tainá Muller é Clara, uma jornalista que investiga o envolvimento de políticos com grupos de milícia em favelas cariocas. Se no filme de José Padilha, que já ultrapassou a marca de cinco milhões de espectadores, a personagem não poupa esforços para cumprir sua tarefa, na vida real a atriz também não teme as adversidades para conseguir o que deseja. “Vou até o fim, não sossego enquanto não me sinto feliz”, diz.

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Aos 28 anos, Tainá já fez participação em algumas novelas – incluindo uma protagonista em “Revelação”, no SBT, peças teatrais e tem uma breve carreira no cinema. Nada disso, porém, teve tanto impacto quanto sua atuação no longa policial que vem batendo todos os recordes do cinema nacional. Ao interpretar uma jornalista, Tainá foi buscar inspiração na carreira que deixou para trás, para seguir o caminho da interpretação.

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A atriz conversou com a reportagem do iG, durante um passeio no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Seu namorado, o ator Julio Andrade (o afetado mordomo Arthurzinho, de “Passione”) a aguardou pacientemente deitado em um banco do local. “Ele deve estar bravo com minha demora, é muito irritado”, dizia ela, antes de encontrá-lo novamente. “Amor, fiz altas revelações. Falei que nosso namoro é só de fachada”, brincou ela, enquanto era abraçada por ele.

Precocidades

“Sempre gostei de manifestações artísticas. Fiz balé na infância. Eu amava o palco. Vem daí minha paixão por atuar. Aprendi a ler sozinha aos 3 anos, era autodidata. Sempre fui a mais nova da turma. Entrei na faculdade aos 16 anos, quando os jovens ainda começam a pensar o que vão querer seguir na vida.”

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Carreira interrompida

“Me achava fora do padrão, era meio hippie. Mas pensava que, para seguir uma carreira, precisava ter uma profissão séria. Foi quando resolvi fazer jornalismo. Fiz a faculdade. Aos 19 anos apresentei um programa na MTV do Rio Grande do Sul. Foi legal, mas ainda não era o que eu queria”.

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Experiência como modelo

“Morei fora do Brasil, conheci vários países. Na verdade virei modelo porque estava estressada com o jornalismo. Tinha 22 anos e já estava na segunda profissão. Foi quando resolvi voltar ao Brasil, para minha casa em Porto Alegre, e ficar lá quatro meses, sem fazer nada, repensando o que fazer. Eu era angustiada, achava que sempre seria infeliz na carreira, por não conseguir me achar”.

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Recusa e insistência

“Fui recusada para entrar na novela ‘Belíssima’. Fiz o teste mas não rolou. Encarei na boa, não desisti. Fui para São Paulo fazer o curso de interpretação da Fatima Toledo (a mesma que prepara o elenco de “Tropa de Elite”). Surgiu então a chance de filmar ‘Cão sem dono’ de Beto Brant. Foi uma confirmação do caminho que eu queria seguir”.

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Tropa de Elite

“Procurei não me envolver com as historias reais de jornalistas que vivenciaram a violência, ao tentar apurar casos como o que o filme retrata. Minha experiência ajudou, apesar de eu ter feito uma breve carreira como jornalista cultural. Sempre ajuda. Quer dizer, não sei como seria diferente. O Padilha ficou sabendo do meu trabalho e resolveu me convidar, aceitei na hora”.

Próximos projetos

“Durante o Festival de cinema de São Paulo (que está acontecendo), apresento o curta ‘Numa noite escura as rosas são amarelas’, do Rodrigo Chevas. Além disso, tenho o filme ‘As Mães de Chico Xavier, inspirado no livro espírita ‘Véu de Isis’. O foco não é a vida dele, mas a de mulheres que se inspiraram em seus pensamentos. Estou reservada para a novela 'Insensato Coração', de Gilberto Braga”.

Onda espírita

“Não tenho religião, mas vejo esta onda espírita no cinema como algo normal. O Brasil sempre teve um público grande, que consume livros e todo tipo de produto espírita. Agora também tem filmes para atendê-los, o que era pouco explorado. Mas deixo logo avisado, não quero receber nenhum tipo de manifestação dos espíritos. Restou na minha (risos)”.

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