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Tia celebra prisão de sobrinho acusado de matar mãe: "Sua hora chegou"

Bruno Eustáquio matou a mãe esganada por interesse na herança que seria deixada por ela

Da Redação

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Márcia Lanzane foi assassinada no dia do aniversário da irmã
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Márcia Lanzane foi assassinada no dia do aniversário da irmã
Escrito por Da Redação
Publicado em 09.07.2024, 09:26:58 Editado em 09.07.2024, 09:27:30
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A irmã de Márcia Lanzane, que foi assassinada em dezembro de 2020 pelo próprio filho por conta de herança, publicou um desabafo nas redes sociais após o sobrinho ter sido preso nesta segunda-feira (8). Bruno Eustáquio Ferreira estava foragido há três anos e foi localizado e detido em Belo Horizonte (MG). O jovem é acusado de matar a mãe na casa da família em Guarujá, no litoral de São Paulo.

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"Sua hora chegou desgraçado, falei que íamos te pegar", escreveu Mariusa de Quadra sobre o sobrinho. "O presente que você me deu no dia do meu aniversario estou te devolvendo hoje como presente adiantado", continuou na publicação. "Conseguimos prender o Bruno em Belo Horizonte. Valeu cada km rodado! Justiça por Márcia Lanzane", finalizou a tia.

📰 LEIA MAIS: Jovem acusado de matar mãe para ficar com herança é preso


						
							Tia celebra prisão de sobrinho acusado de matar mãe:
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Câmeras de segurança flagraram uma briga entre mãe e filho na casa onde moravam em SP. As imagens também mostram quando os dois caem no chão e Bruno esgana a mãe. Ele verificou os batimentos cardíacos da vítima e, logo depois, foi para a sala assistir televisão. Márcia morreu em 21 de dezembro, dia do aniversário da irmã.

Segundo denúncia do Ministério Público, Bruno teria matado a própria mãe por interesse na herança que seria deixada por ela. Testemunhas contaram às autoridades durante as investigações que o jovem começou a sair com amigos de alto poder aquisitivo e a frequentar festas e restaurantes caros. Bruno e a mãe brigavam constantemente pelo fato de Márcia não conseguir arcar com os gastos do filho.

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"Insatisfeito em não ver seus anseios materiais atendidos, o denunciado decidiu matar a vítima com o objetivo de ter para si todo o patrimônio da genitora em herança, além da obtenção de valores de eventuais seguros", apontou o MP, após investigação da Polícia Civil. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decretou a prisão de Bruno por homicídio doloso (quando há intenção de matar) em junho de 2021 e, desde então, o homem estava foragido.
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