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Segurança Pública diz que vai identificar vândalos em Brasília

Polícia Federal vai apurar os crimes relacionados aos atos na capital federal, no dia da diplomação do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva

Da Redação

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Cenas de violência se multiplicaram na noite desta segunda-feira (12) em Brasília, realizadas por grupos contrários ao resultado das eleições presidenciais
Icone Camera Foto por Reprodução/Matheus Veloso/Metrópoles
Cenas de violência se multiplicaram na noite desta segunda-feira (12) em Brasília, realizadas por grupos contrários ao resultado das eleições presidenciais
Escrito por Da Redação
Publicado em 13.12.2022, 13:15:01 Editado em 13.12.2022, 13:15:00
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Horas após manifestantes apoiadores do presidente Jair Bolsonaro promoverem atos de vandalismo na região central de Brasília, incendiando ônibus e carros particulares, a Polícia Civil segue tentando identificar os envolvidos para responsabilizá-los. “Esses atos, praticados por grupos isolados, estão sendo apurados pela Polícia Civil do Distrito Federal, e os participantes, uma vez identificados, serão responsabilizados. A PF [Polícia Federal], por sua vez, deverá apurar os crimes relacionados aos atos que atentem contra a instituição e crimes de natureza federal”, informou a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, em nota divulgada no fim da manhã desta terça-feira (13).

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LEIA MAIS: Bolsonaristas radicais queimam carros e tentam invadir sede da PF em Brasília

Ao menos oito veículos, incluindo cinco ônibus, foram incendiados durante a confusão que teve início na noite de segunda-feira (12), depois que um grupo de pessoas tentou invadir a sede da Polícia Federal (PF) em protesto contra a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Acácio foi detido na tarde desta segunda.

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Ex-candidato à prefeitura de Campinápolis (MT), ele se apresenta como uma das lideranças da Terra Indígena Parabubure e, em vídeos compartilhados pelas redes sociais, questiona o processo eleitoral e a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva. A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), Moraes determinou a detenção de Acácio por suspeita de crime de ameaça, perseguição e ataques ao Estado democrático de direito.

Apesar do forte aparato policial mobilizado para conter os atos de vandalismo, ninguém foi preso em flagrante porque, segundo a Secretaria de Segurança Pública, a ação da Polícia Militar se concentrou na dispersão das pessoas a fim de “reduzir danos e evitar uma escalada ainda maior dos ânimos”.

Ainda de acordo com a secretaria, o policiamento segue reforçado na área central de Brasília, sobretudo nas imediações do hotel em que o presidente da República eleito Luiz Inácio Lula da Silva está hospedado. A região também é controlada por meio de câmeras de videomonitoramento.

Preventivamente, o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios foi limitado, com o fechamento de vias a partir da alça do Eixo Monumental e da alça da Rodoviária do Plano Piloto.

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