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Pai de Eduarda Shigematsu diz à Justiça que escondeu morte e ocultou corpo da filha sozinho

O pai de Eduarda Shigematsu, que foi encontrada morta no quintal de uma casa de Rolândia, no norte do Paraná, em abril de 2019, disse à Justiça que enganou a mãe e não contou sobre a morte da menina ou sobre a ocultação do corpo. A informação foi dada dur

Da Redação

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Pai de Eduarda Shigematsu diz à Justiça que escondeu morte e ocultou corpo da filha sozinho
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Escrito por Da Redação
Publicado em 04.02.2020, 14:39:00 Editado em 04.02.2020, 14:44:20
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O pai de Eduarda Shigematsu, que foi encontrada morta no quintal de uma casa de Rolândia, no norte do Paraná, em abril de 2019, disse à Justiça que enganou a mãe e não contou sobre a morte da menina ou sobre a ocultação do corpo. A informação foi dada durante audiência de instrução do caso realizada na tarde de segunda-feira (3).

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"Enganei a minha mãe. Como menti para ela, ela deu queixa na polícia. Ela não sabia de nada", relatou Ricardo Seidi.

O corpo de Eduarda Shigematsu foi encontrado enterrado no quintal de um imóvel no fim de abril. O pai dela foi preso no mesmo dia que o corpo foi encontrado, e confessou que ocultou o corpo da filha, mas negou que tenha assassinado a criança. Ricardo Seidi e Terezinha de Jesus Guinaia, avó de Eduarda, são réus por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

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A Justiça prorrogou por mais 90 dias a prisão preventiva de Ricardo Seidi, que está preso por ser acusado de matar a filha Eduarda Shigematsu em abril de 2019.em Rolândia, no norte do Paraná. A decisão foi proferida pelo juiz Alberto José Ludovico após o fim da audiência de instrução do caso realizada na segunda-feira (3).

Depoimentos

Os réus Ricardo Seidi e a mãe dele, Terezinha de Jesus Guinaia, prestaram depoimento sobre a morte de Eduarda.

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Seidi, que está preso na Penitenciária Estadual de Londrina, reafirmou que encontrou a filha enforcada com uma corda na porta do quarto, mas confirmou que ocultou o corpo da menina.

“No desespero não pensei em outra coisa, porque tinha umas coisas erradas dentro do meu quintal. Coisas do meu trabalho. Fiquei preocupado, imaginei que poderia acontecer algo pior”, afirmou ao juiz.

“Encontrei a minha filha pendurada na porta por uma corda, sem vida. Não pensei em nada, me veio na cabeça de levar o corpo até esse imóvel, porque estava vazio. Na hora [que viu a menina morta] não pensei em chamar ninguém”, relatou.

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O pai de Eduarda Shigematsu afirmou que a mãe, Terezinha Guinaia, não ajudou a esconder o corpo e disse que, no dia que registraram Boletim de Ocorrência, a mãe não sabia que a criança estava morta.

(Do G1)

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