A história do Sarcófago Negro de Alexandria, um caixão de 30 toneladas feito inteiramente de granito que foi descoberto intacto durante escavações em Alexandria, no Egito, após permanecer enterrado e lacrado por cerca de 2 mil anos, já inspirou muitas especulações.
(Business Insider/Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
O sarcófago, enfim, foi aberto, e a foto a seguir mostra o que os arqueólogos encontraram em seu interior:
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O secretário geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Mustafa Waziri, no entanto, descartou os rumores indicando a origem do líquido avermelhado encontrado no interior do sarcófago negro, aberto na semana passada.
Segundo Waziri, o desconhecido líquido acumulado em torno de três múmias descobertas no antigo sarcófago não é "suco para múmias que contém um elixir de vida", tão pouco "mercúrio vermelho".
"Os especialistas pegaram amostras deste líquido para analisá-las e descobrir seus componentes", disse Waziri, citado pela agência Sky News Arabia. As amostras confirmaram que se tratava de águas residuais que entraram no sarcófago através de uma fenda e obtiveram cor vermelha após se misturarem com seu conteúdo.
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A explicação de Waziri foui dada depois que uma petição no site change.org, intitulada "deixem as pessoas beber o líquido vermelho do sarcófago negro", ganhou mais de 17 mil assinaturas. O criador da petição apela para fazer do líquido uma espécie de bebida energética carbonatada para que as pessoas "possam absorver sua força e finalmente morrer".
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O sarcófago negro foi encontrado por trabalhadores durante a construção de um prédio residencial a uma profundidade de cinco metros. A descoberta provocou uma onda de suspeitas e rumores sobre seu conteúdo e origem. Os internautas até pediram para não abrir a tumba por temer que o sarcófago contivesse uma "maldição" para a humanidade.
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Com informações do Sputnik
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