A queda em algum planeta de um meteorito, asteroide ou cometa cria um ejeto de impacto, que consiste no material que é lançado para fora da superfície. Logo após a saída do material, ele volta para a cratera, criando uma "chuva" de ejetos", como ocorreu recentemente em Marte. Ao mesmo tempo, outra parte dele é ejetada para uma distância maior, o que acaba criando uma borda na cratera aberta com o impacto, originando-se então dois tipos de ejetos, uma manta contínua e os descontínuos, como detalha a agência aeroespacial norte-americana (NASA).
Na imagem, é possível visualizar essa explicação. Ela foi captada pelo HiRISE, construído pela Ball Aerospace and Technologies Corp, em Boulder, Colorado, e operado por especialistas da Universidade do Arizona.
O Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, uma divisão da Caltech, em Pasadena, Califórnia, gerencia o Projeto Mars Orbiter Reconnaissance para a NASA's Science Mission Directorate, Washington. O projeto visa mapear a superfície de Marte para projetos de futuras missões tripuladas.
Casa de gelo
Mas os cientistas da da NASA têm muitos problemas para resolver se realmente querem ver astronautas em Marte algum dia. Um dos maiores obstáculos é projetar um local seguro de trabalho e descanso. Os engenheiros, porém, parecem ter encontrado uma solução: uma casa com conceito iglu.
A NASA quer criar domos infláveis cobertos por gelo para servir de casa e laboratório para os astronautas. O maior objetivo da Casa Gelo é proteger astronautas da radiação de alta energia, como raios cósmicos que penetram a atmosfera marciana. Esses raios causam danos às células, aumentando o risco de câncer e doenças por radiação aguda.
O gelo é ideal para esta função protetora, já que é rico em hidrogênio e funciona como uma barreira contra esses raios.
As informações são dos portais uahirise.org e sciencealert.com
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