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No Paraná, chimpanzé troca vício em cigarros por vida saudável com fêmea

O chimpanzé libanês batizado de Ômega, de 18 anos, largou o vício em cigarros para curtir o amor tranquilo junco com a companheira Judy, no Instituto Conservacionista Anami, na Região Metropolitana de Curitiba, onde o casal de primatas está atualmente.Fum

Da Redação

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Casal de primatas vive em harmonia no Instituto Anami, na região de Curitiba - Foto: Carolina H. Lautert/Instituto Anami
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Casal de primatas vive em harmonia no Instituto Anami, na região de Curitiba - Foto: Carolina H. Lautert/Instituto Anami
Escrito por Da Redação
Publicado em 26.11.2016, 15:38:00 Editado em 28.11.2016, 03:24:06
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O chimpanzé libanês batizado de Ômega, de 18 anos, largou o vício em cigarros para curtir o amor tranquilo junco com a companheira Judy, no Instituto Conservacionista Anami, na Região Metropolitana de Curitiba, onde o casal de primatas está atualmente.

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Fumar foi comum ao macaco em seus dez primeiros anos de vida, durante a estadia em um zoológico no Líbano, de acordo com o cuidador e administrador do instituto paranaense, José Tadeu Grassi. O chimpanzé, de 60 quilos, desenvolveu o vício pela nicotina depois de fumar cigarros aparentemente jogados fora por visitantes. Quando era mais jovem, também fumava narguilés e divertia clientes em um restaurante libanês. 

"O Ômega vivia em uma jaula pequena em um zoológico lá no Líbano. O pessoal ia visitar o zoológico em grupos e sempre tinha um ou outro para lhe atirar cigarros. Aí, ele [o chimpanzé] acabava fumando. Mas, hoje, ele está muito bem", diz Grassi. 

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							No Paraná, chimpanzé troca vício em cigarros por vida saudável com fêmea
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Ômega foi transferido ao Anami há seis anos e, desde então, está livre do vício. Logo que chegou, ele passou por período de quarentena, para se livrar de vez da nicotina e teve êxito. Em seguida, foi submetido a um tratamento de limpeza dentária, feito em um hospital veterinário curitibano.

"Agora ele está saudável e muito bem, sossegado. Nunca mais fumou. Fica pulando de um tronco para o outro, toda hora, pra tudo quanto é canto. Nós trouxemos a Judy de Israel, em 2012, e desde então eles vivem juntos, no mesmo recinto. Se dão muito bem", diz o administrador. 

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O espaço em que o casal fica tem cerca de 10 mil metros quadrados e alguns — troncos de eucalipto e uma torre alta divertem os dois. Quando o dia acaba, eles vão a um espaço restrito, aquecido, parecido com uma casa, para dormir. 

Não se reproduzem
Ômega e Judy não se reproduzem, porque, como o macho foi privado do convívio dos pais quando muito novo, ele não aprendeu a ter relações sexuais. "Para reproduzir em cativeiro, os chipanzés têm que ver os pais fazendo para aprender. Como Ômega não viu, não aprendeu", detalha Grassi.

Com informações do portal G1/PR

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