A defesa do presidente da Câmara dos Vereadores de Arapongas, Osvaldo Alves dos Santos, negou que o vereador tenha cometido qualquer ato ilícito. A residência de Osvaldo foi alvo de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), que investiga um suposto esquema envolvendo jogos de azar e lavagem de dinheiro.
Através de uma nota oficial enviada à imprensa, os advogados do presidente da Câmara afirmam que "não foram praticadas quaisquer condutas ilícitas e/ou irregulares".
Sobre o montante de dinheiro encontrado na casa do vereador, a defesa diz que "Os valores localizados em sua residência têm origem lícita, e estão declarados perante a Receita Federal".
Já com relação à arma de fogo apreendida na residência, a nota diz que ela "está devidamente registrada perante o órgão competente, não havendo ilicitude nesse sentido".
A nota segue: "Ademais, não se descarta a possibilidade de que eventuais denúncias infundadas em face do Sr. Osvaldo Alves dos Santos, em data próxima às eleições municipais, tenham como escopo influenciar o resultado das urnas".
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