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CRIME NA LANCHONETE

Testemunhas de execução em Apucarana relatam "momentos de terror"

Assassinato de homem de 36 anos foi gravado por câmera de segurança; polícia investiga o caso

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Testemunhas de execução em Apucarana relatam
Autor Lanchonete reabriu no sábado (17): crime chocou o Jardim Ponta Grossa - Foto: TNonline

Testemunhas que presenciaram a execução de um homem de 36 anos no final da tarde de sexta-feira (16), no Jardim Ponta Grossa, em Apucarana, relatam “momentos de terror”. Várias pessoas estavam no estabelecimento no momento do crime, incluindo crianças. O crime foi gravado pelo sistema de segurança do estabelecimento, localizado na Avenida Mato Grosso.

Em uma ação rápida, quatro homens armados invadiram a lanchonete e atiraram pelo menos 15 vezes contra Vanildo Augusto da Silva, mais conhecido como Jacaré. Ele estava em uma mesa com outras sete pessoas, sendo três crianças. Outro homem que acompanhava a vítima também foi baleado, mas não foi identificado até o início da tarde desta segunda-feira (19). Vanildo foi sepultado no sábado (17) no Cemitério Municipal de Londrina.

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Um funcionário da lanchonete conta que a ação dos atiradores aconteceu muito rapidamente. “Eu estava atendendo os clientes na hora quando os homens armados entraram atirando. Corri para a cozinha, me joguei no chão e me arrastei de joelhos. Foi uma cena de terror”, contou o trabalhador, que prefere não ser identificado. Outra pessoa que trabalha no local também ficou assustada. “Foi horrível. Eu estava na cozinha quando ouvi os tiros e as crianças gritando”, comenta, também preferindo ficar no anonimato. A lanchonete reabriu no sábado (17) e tenta retomar a rotina após o crime.

Uma pessoa que trabalhava a menos de 100 metros da lanchonete conta que viu o momento em que os atiradores chegaram e estacionaram o veículo. “Ouvi o barulho, mas pensei que fossem bombinhas. Só depois que entendi o que aconteceu. Foi muito rápido”, afirma. Ele revela ainda que uma criança correu para fora da lanchonete e quase foi atropelada pelo carro dos criminosos. “Foi uma correria. Muito assustador”, diz, também preferindo não divulgar o nome.

INVESTIGAÇÃO

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A Polícia Civil está apurando o caso e informou que está analisando a gravação das câmeras de segurança para tentar identificar os atiradores. Diligências também estão sendo realizadas para compreender as motivações da execução. Os investigadores não deram mais detalhes para não prejudicar o trabalho.

TOQUE DE RECOLHER

Um áudio que circula em grupos de mensagens após o assassinato está gerando preocupação na região. A gravação alerta para um suposto"toque de recolher" em determinados bairros da cidade em represália ao assassinato que ocorreu na última sexta-feira (16). A Polícia Civil também investiga a veracidade do áudio.

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