Na última eleição, com impacto da pandemia da covid-19, muita gente não foi até as urnas. Em Apucarana, 24.287 eleitores (26,47% do total) não votaram. O registro foi de cerca de 15% a mais de abstenções em relação às outras eleições. Os candidatos perderam 15% dos seus votos pela ausência gerada pela covid.
Votos perdidos
Com 15% de abstenções a mais do que o normal, os candidatos deixaram de fazer mais votos. Teve candidato a vereador que ficou fora devido ao fato de seus eleitores não irem às urnas. O prefeito Júnior da Femac fez 37.694 votos (61,12%) e poderia ter feito mais 15%, o que daria cerca de 43 mil votos. Já Rodolfo Mota, que fez 19.555 votos (31,71%), faria em uma eleição normal cerca de 23 mil votos.
Pouco tempo
Estamos a cerca de 11 meses das eleições. Pode parecer muito tempo, mas não é. Novembro e dezembro é fim de ano e a política fica de lado. Depois vem janeiro e fevereiro, férias, verão, praia e aniversário da cidade e a política fica esquecida. Os políticos voltam a pensar em eleição em março, a sete meses da eleições.
Comida barata
O Restaurante Popular de Apucarana ultrapassou 100 mil refeições em um ano e quatro meses. Idealizado pelo prefeito Junior da Femac, o restaurante garante 300 refeições por dia a R$ 2,00. A comida é boa e barata, o local é central e atende idosos, trabalhadores, e gente que precisa de atendimento médico na região.
Val, o mais velho
O empresário Val Marques é o pré-candidato a prefeito com mais idade entre os seis concorrentes. Val já passou dos 50 anos. Experiente, já foi duas vezes vereador em Apucarana. Empresário de sucesso, começou com uma pequena fábrica no João Paulo, hoje percorre o mundo atrás de tecnologia para suas empresas. Val fala: “meus concorrentes são jovens, cheios de gás, mas a gente conhece os atalhos com experiência administrativa do dia a dia”.