O grande apoiador desta eleição, o ex-presidente Bolsonaro pode ficar fora do pleito na cidade. Seu partido, o PL, resolveu não ter candidato próprio e deixou os eleitores perdidos. Bolsonaro fez 51 mil votos em Apucarana e é, sem dúvida, o maior transferidor de votos, mas deve ficar fora sem candidato para apoiar no município.
Enrolando
Os candidatos a prefeito e seus padrinhos estão ‘barrigando’ a eleição. Ninguém quer decidir nada, preferem esperar até agosto, mês das convenções. Uma coisa é certa, em 45 dias tudo pode acontecer na eleição. Jogar fora 4 meses de campanha - abril, maio, junho e julho - é amadorismo.
Só três
O número de pré-candidatos a prefeito, que já chegou a seis, pode ficar em somente três em Apucarana. Sérgio do Cristma, Rodolfo Mota, Paulo Vital ou Lucas Leugi, no PSD. A definição deve acontecer somente na convenção até 5 de agosto.
Vereadores
Tem um grupo de 15 candidatos a vereador que fazem cerca de vinte mil votos e podem decidir a eleição de prefeito. Depende para onde eles vão e quem irão apoiar. Eles têm até 5 de abril para escolher os partidos.
Vereadora
A pré-candidata Eliana Rocha bateu duas vezes na trave nas últimas duas eleições, fazendo cerca de 1.500 votos em cada pleito, só ficando fora da Câmara por causa da escolha dos partidos. Este ano, Eliana está se preparando melhor, fez um excelente trabalho na Prefeitura e deve fazer mais votos e escolher o partido certo para disputar a eleição com sucesso.