Coluna da Tribuna: rebaixamento dos trilhos

Da Redação ·
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Rodolfo Mota
fonte: Adriany Freitas
Rodolfo Mota

O prefeito eleito de Apucarana, Rodolfo Mota (União Brasil), esclareceu nesta segunda-feira que sua ida ao Dnit - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, quando de sua estada em Brasília na semana passada, não foi para retomada do antigo projeto de desvio da linha férrea da cidade, considerada inviável economicamente falando. Rodolfo diz que pediu a atualização de um antigo projeto executivo, no sentido de estudar a viabilidade do rebaixamento da linha férrea, tal qual aconteceu há mais de uma década em Maringá, o que envolveria também a construção de viadutos e túneis ao longo do trecho rebaixado. Em Maringá a obra custou, no início da década de 2000, mais de R$ 120 milhões, incluindo o rebaixamento de 7 quilômetros da linha férrea e a construção de sete viadutos. Mudou o centro de Maringá.

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Ainda o contorno leste

A propósito de nota divulgada por esta coluna neste final de semana sobre o famigerado contorno leste de Apucarana, ao contrário do que foi exposto, a exclusão da obra do programa Anel de Integração não foi por ordem do ex-governador Jaime Lerner, quando cortou pela metade o preço do pedágio e o volume de obras, em 1998. Em verdade, o contorno leste de Apucarana foi excluído do programa de obras por uma canetada do então diretor do DER- Departamento de Estradas de Rodagem, Nelsinho Leal, em 2018, quando Beto Richa (PSDB) era governador do Estado. Nelsinho excluiu a obra de Apucarana para favorecer uma outra cidade do Estado, através da concessionária responsável por sua execução.

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Mudança controversa

Deve acontecer nos próximos dias a mudança da Aserfa - Autarquia de Serviços Funerários de Apucarana do atual endereço para o prédio onde até recentemente funcionava a Justiça do Trabalho, na Avenida Munhoz da Rocha, ao lado do Sesc. O prédio é da União e foi cedido ao município em regime de comodato. Para os moradores da região, que já sofrem com o tráfego de veículos e pedestres por conta da UPA existente no local, a Aserfa vai ser ainda mais contestada pelo tipo de serviço que presta. Chiadeira vai ter e muita, principalmente pela região fazer parte da bacia do rio Pirapó. No entanto, a Prefeitura nega que vá haver qualquer tipo de poluição e toda água utilizada na Aserfa é rigorosamente tratada antes de ser despejada em local apropriado.

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Leia a coluna completa na edição desta terça (3) da Tribuna

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