Yasmin Brunet, de 34 anos de idade, foi vista na Delegacia de Crimes Cibernéticos, em São Paulo, nesta quarta-feira (26). A atriz e modelo foi acusada de sequestro e tráfico humano por Letícia Maia. A jovem afirmou que fugiu do cárcere, que seria controlado por Yasmin.
"Fui traficada e sequestrada, não pela Kat, mas pela Yasmin! Ela tem um esquema de prostituição aqui fora! A Desirrê está em poder dela", disse Letícia sobre Yasmin, dizendo também que a amiga, Desirrê Freitas, estaria desaparecida.
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Após as acusações, a influenciadora se pronunciou no seu perfil oficial do Instagram: "Não vou nem comentar mais nada a respeito desse caso. Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos estão tomando providências legais e cabíveis. As autoridades já estão investigando. Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante. Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente", disse.
Novamente por meio de seus stories, Brunet publicou a foto de um Boletim de Ocorrência, alegando ameaça, injúria e calúnia. No documento, Yasmin afirma "que as acusações que lhe são feitas não são verdadeiras e, tais fatos estão causando transtornos à [sua] vida".
Nota da assessoria jurídica de Yasmin
Após a artista dizer que não iria mais comentar o caso, a assessoria jurídica trouxe atualizações do caso para os fãs de Brunet. Leia na íntegra:
"A modelo e influenciadora Yasmin Brunet deu entrada nas ações que visam reparar todos os danos que ela sofreu nas últimas semanas, devido às falsas acusações de tráfico humano. Ela compareceu à Delegacia de Crimes Cibernéticos para realizar, numa esfera criminal, a ação de responsabilizar as meninas que fizeram todo tipo de acusações levianas, inverídicas e irresponsáveis em relação à honra dela. O delegado identificou ali, de forma preliminar, crimes de calúnia, injúria e ameaça praticados contra Yasmin. A partir de então, agora, vão ser objetos de um inquérito policial em que vai ser averiguado mais a fundo a ocorrência desses crimes. Concomitante a isso, a modelo também deu entrada na esfera cível nas ações de reparação de dano moral e material. Além de eventuais lucros cessantes, que são os trabalhos que ela possa ter perdido em razão do dano à imagem que ela sofreu.
Tudo isso visa não apenas uma reparação ao dano causado à imagem de Yasmin, mas que as pessoas também passem a ter a noção de que, mesmo sob o pseudo “anonimato”, os ataques que são feitos na internet geram consequências e que existem formas de localizá-las e responsabilizá-las por seus atos."
Fonte: Informações Revista Quem.