Foto por Reprodução/Plantão Maringá
Diversas áreas de Cianorte, cidade do noroeste paranaense, foram consumidas por incêndios que começaram no início da última semana. Alguns locais de preservação foram destruídos pelas chamas, e isso revelou cenas macabras. Parte de uma ossada humada foi localizada na tarde do último domingo (25).
Confira abaixo tudo o que se sabe sobre o caso:
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Quem encontrou os restos mortais? Ossos e um crânio foram localizados por moradores logo após combate as chamas em uma área na zona rural do município atingida por focos de incêndio.
A população ficou assustada ao se deparar com a ossada humana e acionou as forças de segurança. Equipes da Polícia Militar (PM), da Polícia Civil (PC), da Polícia Científica e do Instituto Médico Legal (IML) foram mobilizadas para atender a ocorrência.
As autoridades já tem a identificação? A Polícia Científica do Paraná está tentando identificar os restos mortais achados na área atingida pelo incêndio. Para identificar de quem podem ser os restos mortais, a Polícia Científica do Paraná está coletando exames de familiares de pessoas desaparecidas em Cianorte.
Um adolescente de 15 anos, por exemplo, identificado como Haylson Miguel Valinhos de Oliveira, sumiu em Cianorte em outubro de 2021 e, desde então, a família não tem informações dele. Após a ossada ser encontrada, as autoridades entraram em contato com o pai do jovem.
“O pai foi contatado para apresentar documento da parte odontológica. Caso ele não tenha, será feita uma coleta de exame de DNA para fazer uma comparação genética”, explicou o delgado Wagner Quintão, que está à frente do caso, em uma entrevista à Ric TV.
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O delegado ainda afirmou à equipe de reportagem que os restos mortais também podem ser de uma adolescente que está desaparecida na região. "O procedimento está em curso de investigação por parte da Delegacia da Mulher e da Nucria".
Os exames coletados pelas autoridades devem ficar prontos dentro de um mês.
Os procedimentos do cadáver foram delegados pelo IML de Campo Mourão e o material será analisado no IML de Maringá.
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