PCPR promove festa de aniversário para criança em abrigo do RS

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 20/05/2024
Gregory Queiroz comemorou os 5 anos com os policiais civis

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) promoveu uma festa de aniversário para o menino Gregory Queiroz, de 5 anos, no sábado (18). A criança sonha em ser policial e está em um dos abrigos para vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. 

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Durante uma visita da equipe policial em um dos locais de acolhimento, o pai do menino procurou os policiais civis e informou que o menino teria uma festa com a temática da polícia, mas que os itens foram levados pela chuva e que a festa teria sido cancelada.

“Ele perguntou se teríamos uma camiseta para dar de presente ao menino. O grupo decidiu então promover uma surpresa para o menino e organizamos uma pequena festa com bolo”, conta o papiloscopista policial Rodrigo Bertuol.

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O menino foi surpreendido com a presença dos policiais que além de celebrar, também o levaram para conhecer a viatura da PCPR.

Giovani Queiroz, o pai do menino, conta que a empatia dos policiais civis paranaenses fez a diferença. 

“A gente agradece muito, infelizmente perdemos tudo que tínhamos programado, então esse momento a gente jamais vai esquecer. O maior sonho dele é ser policial, vamos fazer de tudo para que isso aconteça e agora ele continua lembrando e falando dos amigos policiais, que ele tem como amigos. E a polícia é isso, amigos da sociedade, então estamos eternamente gratos”, conclui. 

REFORÇO - A PCPR vem prestando apoio à corporação irmã gaúcha na crise das enchentes. São 35 policiais civis paranaenses reforçando a segurança no Rio Grande do Sul – 30 deles em terra, de diversas divisões, e cinco da equipe aérea da corporação, que atua com um helicóptero. 

Os policiais civis paranaenses estão auxiliando na segurança dos abrigos. O objetivo é evitar crimes como furtos, assaltos, violência doméstica e até os casos de abusos contra mulheres.

Já os policiais dos grupos especiais da Polícia Civil – agentes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) e do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) – estão focados em ocorrências mais sensíveis, como no patrulhamento de regiões mais perigosas onde atuam facções criminosas.