Pouco mais de um mês após nascerem, as cinco aves que eclodiram de ovos encontrados escondidos no sutiã de uma passageira no Aeroporto de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, já apresentam penas escuras, bico formado e estrutura mais firme do corpo.
A imagem é bem diferente dos primeiros registros divulgados logo após o nascimento deles, quando ainda estavam com olhos fechados e pele sem cobertura de penas.
Poucos após o nascimento, o Parque das Aves, que cuida dos animais, divulgou que as aves pertencem à família dos ranfastídeos, grupo que inclui aves como os tucanos e araçaris.
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O que ainda permanece um mistério é qual a espécie dos animais.
Recentemente o Parque das Aves lançou um desafio nas redes sociais para os internautas tentarem adivinhar a espécie, que dever ser revelada nos próximos dias pela instituição.
Anda de acordo com o parque, apesar de ser possível classificar a família dos filhotes, ainda não era possível determinar qual a espécie deles, porque não tinham penugem.
Agora com os animais já com mais de 30 dias e penas por todo corpo, a classificação já está mais próxima.
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Sob os cuidados intensivos da equipe técnica na quarentena do Parque das Aves, depois de serem resgatados, os ovos foram mantidos em uma incubadora e, aos poucos, foram eclodindo.
Segundo o parque, dos ovos que foram apreendidos pela Polícia Federal (PF), na época, cinco resultaram no nascimento dos animais; um, entretanto, teve morte embrionária, ou seja, o feto morreu dentro do ovo e um dos ovos chegou quebrado ao local.