Jovem de 16 anos que morreu por Covid-19 no Paraná já havia passado pelo isolamento

Autor: Da Redação,
terça-feira, 08/12/2020
Jovem de 16 anos que morreu por Covid-19 no Paraná já havia passado pelo isolamento

A morte de uma jovem de 16 anos por complicações da Covid-19 em Marilândia do Sul, no norte do Paraná, gerou uma grande comoção no município. Giovana Campiotto testou positivo para a doença no dia 23 de novembro, já estava em fase de recuperação, tinha passado pelo isolamento, porém, de repente seu quadro de saúde de agravou, ela passou mal e não resistiu. 

A família de Giovana ainda muito abalada, repassou que a jovem já tinha passado pelo período de isolamento, mas continuava em tratamento por causa das sequelas deixadas pela doença. A mãe e o pai dela também testaram positivo para Covid-19.

A saúde de Marilândia confirmou que ela não tinha outros problemas de saúde, que a jovem era saudável, que ela procurou atendimento médico algumas vezes, mas não precisou ficar internada. Na noite de segunda-feira (7) ela passou mal, apresentou problemas respiratórios e morreu. 

O corpo de Giovana foi sepultado nesta terça-feira (8). A notícia da morte dela gerou uma grande comoção, ainda mais por que ela já era considerada recuperada da doença.  "Uma dor infinita", disse a família. 

Amigos e familiares fizeram muitas homenagens para a jovem em redes sociais. Em um momento de oração virtual nas redes sociais da instituição de ensino onde estudava, o coordenador pedagógico do Colégio, professor Tiago Almeida, lamentou a morte de Giovana e foi difícil segurar as lágrimas. Assista:

Sonhos

Segundo a família, a jovem tinha o sonho de cursar Direito e se tornar policial federal. Amigos descreveram ela como uma pessoa alegre, divertida e muito generosa. 

Comoção

 Muitas mensagens foram publicadas nas redes sociais da jovem. Confira alguns depoimentos:

Foto por Reprodução
 
Foto por Reprodução
 
Foto por Reprodução
 
Foto por Reprodução
 

Mesmo muito abalada, Terezinha Campiotto, mãe da jovem, falou sobre a doença e o quanto devemos levar a sério o vírus.  "Se tem alguém que pode falar com propriedade  sobre essa doença sou eu. Não é brincadeira e também não é só uma 'gripinha', eu estou passando por essa  dor hoje, mas antes de mim mais de 170 mil  passaram por isso", emocionada disse Terezinha. 

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