Adolescente sequestrada no PR após jogar 'Free Fire' é resgatada em SC

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 03/06/2024
Adolescente sequestrada no PR após jogar 'Free Fire' é resgatada em SC

Uma paranaense, de 14 anos, desaparecida há 18 dias foi resgatada por policiais do cativeiro em que era mantida em cárcere privado em Ermo, no sul de Santa Catarina. O resgate foi realizado por policiais civis do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul neste sábado (01).

- LEIA MAIS: PM prende homem e apreende drogas e dinheiro na Vila Apucaraninha

Segundo a Polícia Civil, a vítima acordou na madrugada de 14 de maio e desligou o celular. O veículo que a sequestrou saiu de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e a buscou na casa onde morava em Toledo, no oeste do Paraná.

O autor do delito, de 42 anos, foi preso por sequestro. Ele já tem histórico policial por outros dois crimes semelhantes. O primeiro sequestro aconteceu, em 2017, em Ermo, município com dois mil habitantes, já o outro foi no Rio Grande do Sul, em 2020.

Clique aqui e receba nossas notícias pelo WhatsApp ou convide alguém para fazer parte dos nossos grupos

A menina resgatada foi conduzida para a delegacia da Polícia Civil, onde foi ouvida com escuta especializada. A adolescente foi transferida ao Paraná sem ferimentos. O preso foi encaminhado ao presídio de Araranguá, Santa Catarina.

Modus Operandi

As investigações de alta complexidade, ocorridas no âmbito interestadual, apontaram que a menina conheceu o sequestrador em um jogo online.

“Ele costumava conhecer as vítimas pela internet e, posteriormente, as pegava e as levava para outras residências. Nas vezes anteriores, ele ainda ameaçou as vítimas, caso tentassem fugir. O homem foi preso por extorsão mediante sequestro”, conta o delegado responsável pelo caso, Thiago Teixeira.

Comparsa Investigado

Um segundo indivíduo, identificado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, teria auxiliado o suspeito a ir até Toledo, onde encontrou a adolescente. Ele foi ouvido na unidade policial. As investigações continuam para identificar o envolvimento do comparsa na ação criminosa.

As informações são do GMC Online e da Catve