Os juros futuros operam em alta firme na manhã desta quarta-feira, estendendo a cautela recente por causa da percepção de piora fiscal no horizonte com a expansão do teto de gastos e antes da decisão do Copom, que deve se mostrar mais agressivo na alta de juros e mais duro no comunicado. Aproveitando a brecha do teto de gastos, parlamentares querem R$ 16 bilhões para emendas do relator, além de aumento do fundo eleitoral para R$ 5 bilhões. Às 9h13 desta quarta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 subia a 11,76%, de 11,60% no ajuste de terça-feira. O DI para janeiro de 2025 avançava para 12,02%, de 11,92%, e o para janeiro de 2027 subia para 12,02%, de 11,96% no ajuste anterior.
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