As taxas de hipotecas de 30 anos nos Estados Unidos bateram 7,16%, voltando aos níveis de outubro de 2022 e no maior patamar desde 2001, de acordo com a Associação dos Banqueiros Hipotecários. Mesmo que algumas previsões indiquem que a hipoteca diminua no fim do ano, muito depende da reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) em setembro, que vai decidir a continuidade da política monetária do país. O Fed não define as taxas de hipoteca diretamente, mas um aumento nos juros pode elevar ainda mais as taxas de hipoteca. De acordo com o economista chefe da Associação Nacional de Corretores, Lawrence Yun, se o Fed afirmar que a inflação está contida, as taxas de hipoteca podem baixar para cerca de 6% até o fim do ano. Caso o Fed aumente os juros novamente, a hipoteca pode atingir 8%. Fonte:
Dow Jones NewswiresRecomendadas para você
-
Brasil tem 13,7% dos celulares no 5G, um dos melhores desempenhos da América Latina
-
Governo alerta STF sobre risco de R$ 14,3 bi em 2024 com ação
-
TCU conclui que há não irregularidades no acordo do MME e Âmbar sobre contrato de térmicas
-
Ibovespa cai 1,18%, abaixo dos 130 mil pontos pela 1ª vez desde agosto
-
Dólar sobe pelo 3º pregão consecutivo com atenção a Fed, China e fiscal
-
Bolsas de NY fecham em alta e S&P renova máxima histórica antes de CPI e balanços
-
B3 amplia funcionamento a partir de 4/11 para 17h55 com fim do horário
-
Taxas de hipotecas residenciais caíram, mas continuam elevadas
-
Deputados da FPE preparam convites à Aneel, TCU e MME para debate sobre caso Âmbar