O monitoramento do CME Group mostrava leve recuo na chance de redução nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) nos próximos meses, após o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, com avanço mensal de fevereiro ante janeiro em 0,4%, como esperado por analistas, mas a alta do núcleo na mesma comparação um pouco acima da previsão (em 0,4%, ante expectativa de 0,3%). Há pouco, a chance de algum corte até a decisão de 12 de junho estava em 70,0%, de 70,9% logo antes do dado.
Para junho, o monitoramento aponta para 30,0% de possibilidade de que os juros ainda estejam na faixa atual, de 5,25% a 5,50%; 61,2% de um corte de 25 pontos-base (pb); 8,7% de um corte de 50 pb e 0,2% de uma redução de 75 pb.
No caso de 31 da decisão de 31 de julho, a possibilidade de alguma redução estava em 88,1% (de 88,3% logo antes do dado). Havia 11,9% de chance de manutenção nos juros na faixa atual; 42,8% de um corte de 25 pb; 40,7% de uma redução de 50 pb; 4,6% de um corte de 75 pb.
Até dezembro, o monitoramento do CME mostrava apenas 0,2% de chance de que os juros terminem o ano na faixa atual; 2,6% de um corte de 25 pb; 12,8% de um corte de 50 pb; 30,2% de uma redução de 75 pontos-base; 34,9% de um corte de 100 pb; 17,3% de 125 pb; e 2,0% de uma redução de 150 pb.
Para 20 de março, havia 99,0% de chance de manutenção dos juros (de 97% logo antes do CPI). No caso de maio, a possibilidade de manutenção crescia a 86,5% (de 81,2% antes do dado); de um corte de 25 pontos-base estava em 13,4% (de 18,6% antes do CPI) e de uma redução de 50 PB estava em 0,1% (de 0,2% anteriormente).