A polêmica envolvendo um advogado e duas garotas de programa, em Brasília (DF), continua repercutindo. O caso chegou à delegacia após uma discussão sobre o pagamento combinado para uma orgia, que seria de R$ 5 mil para cada mulher, totalizando R$ 10 mil.
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Mensagens divulgadas pelo portal Metrópoles, indicam que em conversas posteriores ao registro da ocorrência, as mulheres mencionaram uma acusação relacionada ao momento da relação sexual.
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Nos diálogos, as profissionais do sexo tentam resolver a questão do pagamento sem que o caso ganhasse maior divulgação. Uma delas afirmou que a ida à delegacia ocorreu porque o acordo não teria sido cumprido.
“O que aconteceu ontem só chegou ao ponto da delegacia porque ficamos vulneráveis e desamparadas quando o acordo não foi cumprido. Desde o início você disse que dinheiro não era o problema”, escreveu uma delas.
Em outra mensagem enviada ao advogado, a mulher relatou que ele teria retirado o preservativo sem consentimento durante o ato — prática que pode se enquadrar em violação sexual mediante fraude.
“Você também sabe o quanto ficamos expostas quando houve a situação da camisinha sendo retirada sem comunicar a gente. Isso gerou medo, porque existem riscos e consequências que não deveriam ter ocorrido”, afirmou.
As duas disseram que estariam dispostas a retirar a queixa ou reduzir os danos legais caso o pagamento fosse efetuado. Segundo a coluna, o valor foi quitado pelo advogado na segunda-feira (08).
