Tudo que você precisa saber sobre a Superlua mais extraordinária dos últimos 68 anos

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 14/11/2016
Foto: Pixabay

Já está em curso a contagem regressiva. Nesta segunda-feira (14) a Superlua mais próxima e mais brilhante do ano, que também será a maior do século XXI até a presente data,poderá ser observada. Devido à natureza única do evento, o fenômeno é descrito como "épico", "protagonista do ano" e "Superlua do século".

Foto por Reprodução

# A última vez que a Lua esteve tão perto da Terra foi em janeiro de 1948 (há 68 anos), e os astrônomos afirmam que o satélite não vai voltar a se aproximar tanto do nosso planeta até o dia 25 de novembro de 2034. Por isso, para muita gente, será um evento que só vê uma vez na vida.

# A Lua atingirá o seu pico por volta de 13h52 GMT no dia 14 de novembro, mas começará a ser vista ao vivo a partir da meia-noite de hoje, através de transmissão realizada pelo portal Slooh.com.  

# A Superlua será claramente visível a olho nu, mas, para ser melhor apreciada, é aconselhável ficar longe das luzes das cidades.  

#O fenômeno ocorre quando o Sol, a Lua e a Terra estão alinhados e a órbita do satélite se encontra em seu ponto mais próximo de nosso planeta, motivo pelo qual aparenta ser 14% maior e 30% mais brilhante do que o habitual.  

Foto por Reprodução

#A Superlua acontece várias vezes ao ano. Por exemplo, houve uma em 16 de outubro e haverá outra em 14 de dezembro, mas quase nunca implica um evento tão especial.  

#De acordo com o calendário camponês, a lua cheia de novembro também é conhecida como lua gelada ou lua de castor, porque, na América do Norte, tanto para os colonos quanto para os povos nativos algonquinos, era nessa época que começava-se a preparar as armadilhas para capturar este animal. As luas cheias de outubro e dezembro eram chamadas de lua de caçador e lua fria, respectivamente.  

#O termo Superlua não tem origem científica: vem da astrologia e está associado a muitos rumores e superstições. Não há evidências de que o fenômeno esteja ligado a desastres naturais ou eventos catastróficos. No entanto, ele certamente faz aumentar o tamanho e a força das marés.

As informações são da agência de notícias Sputinik