Missa e novena das rosas de Santa Dulce será realizada em Apucarana

Autor: Da Redação,
sexta-feira, 29/05/2020
Missa e novena das rosas de Santa Dulce será realizada em Apucarana

Pela primeira vez a Diocese de Apucarana vai realizar uma missa e novena das rosas de Santa Dulce. A celebração acontece nesta sexta-feira (29) a partir das 20h na paróquia Cristo Sacerdote de Apucarana.

Segundo o Padre Alexandro Freitas a dinâmica da novena é multiplicar o jardim de Santa Dulce através das rosas que serão abençoadas. "Três pedidos são feitos durante as orações na novena. Por todas as necessidade, pelos poderes constituídos do nosso país e pelos mais pobres,” explica. 

 A novena será realizada sempre na última sexta- feira de cada. Para acompanhar na paróquia é preciso ligar para reservar lugar através do telefone(43) 3423-7054, por causa da pandemia do novo coronavírus e será necessário usar máscara de proteção individual. A novena também será transmitida através do Facebook da Paróquia Cristo Sacerdote.

“Essa novena pode ser uma oportunidade de todos ao olharem para ela multiplicar o seu amor. Quem pode, doando. Quem precisa, com espírito de gratidão. E todos com joelhos no chão clamando por sua intercessão, bênção vindas do Coração bondoso de Jesus,” finaliza. 

Em outubro de 2019 a soteropolitana Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (1914–1992), nominada como Irmã Dulce desde 1933, torna-se a primeira santa nascida no Brasil reconhecida pela Igreja Católica Apostólica Romana. Torna-se Santa Dulce dos Pobres.

A canonização ocorreu nove anos após o colegiado de cardeais e bispos da Congregação para a Causa dos Santos, da Cúria Romana, atestar o primeiro milagre atribuído à Irmã Dulce descrito no processo de beatificação da religiosa iniciado pela Arquidiocese de São Salvador da Bahia. A decisão do colegiado é baseada em avaliação de peritos de saber científico (como médicos) e teólogos.

O milagre que levou à beatificação foi a intercessão da freira, a pedido de orações de um padre, para salvar a vida de uma mulher que deu à luz a um menino e estava desenganada por causa de uma hemorragia depois do parto, que os médicos não conseguiam conter. O caso ocorreu nove anos após a morte de Irmã Dulce (2001), em uma cidade do interior de Sergipe.