Pai de ex-paciente da UTI Neonatal do Providência faz agradecimento para equipe

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 10/02/2020
Foto: Divulgação

Cícero Aparecido de Araújo e Valdinéia da Costa, moradores de Arapongas, tiveram seu primeiro filho que nasceu com 39 semanas de gestação. Logo após o segundo dia de nascimento, o pequeno Cauã apresentou dificuldade respiratória e através de exames foi constatado quadro de pneumonia, sendo transferido urgente para a UTI Neonatal do Hospital da Providência Materno Infantil de Apucarana.

“Ele precisou ficar em ventilação mecânica, era um quadro grave de pneumonia, corria grande risco, mas demos toda a assistência adequada e o tratamento foi um sucesso”, afirma Dr. João Vicente, médico intensivista da UTI Neonatal do Hospital da Providência Materno Infantil.

Cícero e Valdinéia acompanharam o tratamento do filho durante 21 dias de internamento na UTI Neonatal e, após a alta médica retornaram para entregar uma carta de agradecimento para a equipe. “A intenção da carta foi homenagear, é uma profissão que tem que ter amor, carinho, dedicação, dá para ver no olhar da equipe da UTI Neonatal o respeito que têm com as crianças e com a gente”, comenta Cícero.

A carta escrita por Cícero, refere-se a Cauã agradecendo as “Mamães de Branco”. “[...] Obrigado, tenho tanto a agradecer, foram tantas noites, tantos dias de amor, carinho, respeito e dedicação para cuidarem de nós. Obrigado mamães de branco, por nos darem banho, por trocar nossas fraldinhas, por nos darem nossos remedinhos sempre na hora certa e o mais importante e esperado por nós, por nos darem nosso “mamá”, pois não temos nosso “tetê”, muitas vezes nossas mamães não podem nos amamentar [...]”, trecho da carta.

Deisielen Gomes enfermeira da UTI Neonatal, acompanhou o caso do Cauã. “Acolhemos a família que entra na UTI muitas vezes triste, mas quando  os recebemos com um sorriso, isso faz a diferença e é muito importante”, comenta.

“O atendimento que a UTI Neonatal oferece para população é muito bom, porque sabíamos que ele estava bem amparado e isso tranquilizava e diminuía o nosso sofrimento, apesar de toda a dor e angústia de não poder levar ele com a gente pra casa, eu sabia que ele estava bem”, finaliza Cícero.