PM de Apucarana apreende menor pela 7ª vez com 35 pedras de crack

Autor: Da Redação,
segunda-feira, 07/01/2019
Crack, a "pedra da desgraça" - Foto: TNONLINE

Policiais militares da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) realizaram mais uma apreensão de crack e fizeram a detenção de um jovem de 17 anos em abordagem no final de semana durante patrulhamento na esquina da Rua Natividade com a Rua Regina Alves Pereira, na Vila Regina, na zona oeste de Apucarana. Segundo a PM, está seria a 7ª vez que o menor foi flagrado traficando drogas nos últimos meses. A Rocam acrescentou ainda que o local onde aconteceu o flagrante é conhecido como ponto de tráfico de tóxicos. 

Inicialmente os policiais visualizaram três pessoas em atitudes suspeitas, que correram ao perceber a aproximação dos PMs. Os policiais fizeram acompanhamento tático dos suspeitos a pé e abordaram dois deles quando ambos tentavam entrar em imóvel na Rua Emílio Cretuch. O terceiro suspeito conseguiu fugir pulando muros.

Foram abordados L. L. M, de 17 anos, que conforme a PM já tem sete passagens pela polícia, e de um homem de 26 anos com ficha criminal por suposto envolvimento em homicídio. Durante revista os policiais localizaram R$ 400 com o homem e R$ 53 e dois relógios de pulso com o menor, cuja procedência ele não soube explicar.

Conforme a PM, quando o adolescente de 17 anos corria ele jogou no chão um invólucro plástico contendo uma quantidade de crack que poderia render 35 pedras da droga. 
Em seguida os policias perguntaram se o menor teria mais droga em sua residência. O adolescente revelou que possuía uma pequena porção de maconha em seu quarto. 

A mãe do jovem autorizou a entrada dos PMs na casa e no quarto deles os policiais localizaram uma quantidade de maconha suficiente para fazer dois cigarros do entorpecente, além de dois comprimidos de do estimulante sexual Pramil, que é contrabandeado do Paraguai.

O menor e tudo que foi apreendido com ele acabaram encaminhados a 17ª Subdivisão Policial (SDP) para os procedimentos legais. Já o outro abordado foi liberado porque nada que o incriminasse foi encontrado com ele.

Conselho Tutelar e Promotoria
O caso foi relatado ao Conselho Tutelar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente e à Promotoria da Infância e Juventude.