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Professores da UEL aprovam paralisação de três dias na próxima semana

Os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) decidiram em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (11) pela  paralisação das atividades durante três dias na semana que vem. De segunda a quarta-feira da próxima semana, as aulas na inst

Da Redação

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Assemblei de professores na UEL: paralisação de três dias foi aprovada - Foto: sindiproladuel.org.br
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Assemblei de professores na UEL: paralisação de três dias foi aprovada - Foto: sindiproladuel.org.br
Escrito por Da Redação
Publicado em 11.10.2016, 16:30:00 Editado em 11.10.2016, 17:49:20
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Os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) decidiram em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (11) pela  paralisação das atividades durante três dias na semana que vem. De segunda a quarta-feira da próxima semana, as aulas na instituição estarão suspensas. Na quinta-feira (20), uma nova assembleia deve decidir sobre os rumos do movimento. De acordo com lideranças da categoria, a paralisação vai acontecer em decorrência da decisão do governo do Estado em não cumprir com a promessa de reposição salarial dos servidores, que aconteceria em janeiro. 

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Conforme o vice-presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público Estadual de Londrina e Região (Sindiprol), Nilson Magagnin Filho, os professores da UEL decidiram parar as atividades parcialmente durante as novas negociações que acontecerão com o governo do Estado na próxima semana. "Decidimos pela paralisação por três dias, que coincide com o período em que novas negociações acontecem em Curitiba. A indignação é grande e generalizada. O que a categoria quer é que o governador cumpra com a lei que ele mesmo propôs, se for preciso, nós vamos parar", frisou Magagnin Filho ao portal Bonde

No ano passado, o Estado negociou a reposição da inflação aos servidores para encerrar a greve de 2015, firmando o acordo em lei. Na ocasião, o reajuste do funcionalismo paranaense aconteceria em janeiro de 2017. No entanto, o governo está propondo emendas à lei firmada no passado que, na prática, suspendem o acordo. "A insatisfação é geral e a categoria está mobilizada e disposta a lutar para que a lei seja cumprida e o governo pague o que foi acordado", completa Magagnin Filho. 

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O outro lado
Em nota, a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti) afirmou que está acompanhando as decisões tomadas nas assembleias das sete universidades estaduais. De acordo com a Seti, "os secretários da Seti, João Carlos Gomes, da Casa Civil, Valdir Rossoni, e o líder do Governo na Assembleia Legislativa, Luiz Claudio Romanelli, se reunirão com os representantes dos sindicatos dos docentes e agentes universitários no próximo dia 18 de outubro, às 17 horas, no Palácio Iguaçu em Curitiba. 

Com informações do portal Bonde

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