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Caixa não participa de consórcio de crédito para setores específicos, diz Costa

O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, disse nesta segunda-feira, 27, que a Caixa Econômica Federal não deve participar do consórcio de bancos que abrirá uma linha de crédito para empr

Eduardo Rodrigues e Lorenna Rodrigues (via Agência Estado)

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Escrito por Eduardo Rodrigues e Lorenna Rodrigues (via Agência Estado)
Publicado em 27.04.2020, 17:06:00 Editado em 27.04.2020, 17:06:00
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O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, disse nesta segunda-feira, 27, que a Caixa Econômica Federal não deve participar do consórcio de bancos que abrirá uma linha de crédito para empresas em cinco setores bastante afetados pela pandemia da covid-19: aviação, automotivo, varejo (não alimentício, não farmacêutico e não automotivo), sucroalcooleiro e de energia elétrica.

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"Teremos a participação do Banco do Brasil e dos grandes bancos privados. O foco da Caixa são as pequenas empresas, e não nas grandes firmas desses setores", afirmou.

Mais cedo, ele adiantou que a linha especial de crédito será voltada para empresas desses setores com faturamento anual acima de R$ 300 milhões.

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Costa disse ainda que cada setor terá uma solução específica de acordo com as suas peculiaridades. Um subcomitê avalia ainda a inclusão de mais setores nessa linha especial de financiamentos.

O governo federal editou a Medida Provisória 958/2020, que libera empresas e pessoas físicas de uma série de obrigações para que tenham acesso facilitado ao crédito bancário e sofram menos os impactos econômicos decorrentes da pandemia do novo coronavírus no País.

Na lista de facilidades, a MP dispensa os bancos públicos de exigirem dos clientes a apresentação de certidões de quitação de tributos federais, certificado de regularidade do FGTS e comprovante de regularidade eleitoral. A isenção não alcança tributos previdenciários.

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