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Ivaiporã tem 8 casos de chikungunya confirmados no município

Secretaria de Saúde confirmou mais quatro casos da doença nesta quinta-feira (06)

Da Redação

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"Alertamos as gestantes para que usem repelente, pois ainda temos poucos estudos sobre os impactos da doença no recém-nascido", disse a secretária Cristiane Pantaleão
Icone Camera Foto por Ivan Maldonado
"Alertamos as gestantes para que usem repelente, pois ainda temos poucos estudos sobre os impactos da doença no recém-nascido", disse a secretária Cristiane Pantaleão
Escrito por Da Redação
Publicado em 06.03.2025, 19:30:46 Editado em 06.03.2025, 19:32:22
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A Secretaria Municipal de Saúde de Ivaiporã confirmou, nesta quinta-feira (06), mais quatro casos de chikungunya no município. Com isso, o total de casos confirmados dobrou, passando de quatro para oito. A informação foi divulgada pela secretária de Saúde, Cristiane Pantaleão, durante entrevista coletiva.

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De acordo com Pantaleão, a doença tem avançado rapidamente em todo o país, causando preocupação. "A dengue está estabilizada, com dois casos registrados, mas a chikungunya está se espalhando de forma acelerada. A transmissão ocorre pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti, mas a chikungunya apresenta sintomas prolongados, podendo se tornar crônica", explicou.

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A secretária destacou que os sintomas iniciais incluem febre e dores no corpo. No entanto, em muitos casos, a dor persiste por meses, impactando a qualidade de vida dos pacientes. "Tem pessoas que ficam impossibilitadas de trabalhar por longos períodos devido às dores", alertou.

Outro ponto de preocupação é a transmissão vertical da chikungunya, ou seja, de mãe para filho durante a gestação. "Alertamos as gestantes para que usem repelente, pois ainda temos poucos estudos sobre os impactos da doença no recém-nascido", disse.

Para conter o avanço da doença, a Secretaria de Saúde adotou diversas estratégias, como instalação de armadilhas para monitoramento do mosquito, borrifação de inseticida em áreas de grande circulação e monitoramento das regiões de maior risco. No entanto, Pantaleão ressaltou que 90% dos focos do Aedes aegypti estão dentro das residências.

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"Não adianta apenas o poder público agir se a população não fizer a sua parte. É fundamental eliminar qualquer recipiente com água parada, limpar calhas, lavar bebedouros de animais com bucha e sabão semanalmente e manter os quintais livres de lixo", reforçou a secretária.

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