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Exportações da região somam US$ 114 mi

Mesmo em meio à pandemia, a região exportou US$ 114 milhões de janeiro a setembro, de acordo com dados do Ministério do Comércio Exterior. Somente nos seis primeiros meses do ano, foram exportados US$ 70 milhões, cerca de US$ 11,7 milhões por mês. Já no p

Da Redação

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Exportações da região somam US$ 114 mi
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Escrito por Da Redação
Publicado em 28.10.2020, 10:31:44 Editado em 28.10.2020, 10:31:44
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Mesmo em meio à pandemia, a região exportou US$ 114 milhões de janeiro a setembro, de acordo com dados do Ministério do Comércio Exterior. Somente nos seis primeiros meses do ano, foram exportados US$ 70 milhões, cerca de US$ 11,7 milhões por mês. Já no período de julho a setembro, a região exportou US$ 44 milhões, uma média de US$ 14,6 milhões ao mês. Aquecimento do consumo reprimido pela pandemia pode justificar alta no setor.

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O destaque nas exportações da região é Arapongas, com US$ 47,44 milhões negociados de janeiro a setembro, em sua maioria, móveis (44%). O segundo produto mais exportado é a carne bovina congelada (27%). São Pedro do Ivaí é o segundo município da região que mais exportou em 2020: foram negociados US$ 29,38 milhões. O produto mais vendido para fora é a levedura (70%), seguido de preparações para alimentação de animais (30%).

Apucarana aparece como o terceiro maior exportador da região, com US$ 19,29 milhão negociados, sendo a maior fatia em farinhas de cereais (25%). Couros e peles aparecem logo em seguida com 20% das exportações do município no período.

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Para o presidente do Sindicato das Indústrias Moveleiras de Arapongas (SIMA) Irineu Munhoz, este aquecimento das exportações é uma reação do mercado à retomada do consumo. “Essa alta pode ser justificada pela retomada do consumo mundial que estava reprimido. O desabastecimento mundial de matéria prima deixa os mercados mais abertos à entrada de produtos estrangeiros”, justificou.

De acordo com Munhoz, pode se considerar o mercado aquecido apenas em relação ao período de pandemia, mas em comparação com o ano anterior, no acumulado, o volume é menor. “O setor de móveis está prejudicado pela falta de matéria-prima o que tem atrapalhado as indústrias em atender seus clientes de forma satisfatória, devido a isso no setor de móveis não está aumentando as exportações em relação ao ano anterior, nossas indústrias têm privilegiado o mercado interno”, disse.

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