Por meio das redes sociais, Luciano Hang, que é proprietário da Havan, juntamente do empresário Carlos Wizard, que é dono Sforza e da rede de escolas Wizard, promoveram um campanha a fim de contrariar a legislação que permite que iniciativas privadas comprem vacinas para serem doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com Hang, a Lei nº 14.125, que disponibiliza a distribuição de vacinas contra o novo coronavírus por pessoas jurídicas de direito privado, impede que uma grande quantidade de "trabalhadores sejam vacinados".
“Enquanto o governo atua na vacinação do grupo prioritário, que conta com 78 milhões de pessoas, buscamos o direito de comprar e aplicar a vacina nos trabalhadores. A burocracia brasileira está matando 2 mil pessoas por dia”, afirmou o dono da Havan.
A ordem, que foi aprovada no dia 10 de março, autoriza o setor privado a com parte dos imunizantes adquiridos. Porém, estas devem ser entregues de forma gratuita e a outra parte deve ser destinada ao SUS.
A assessoria de Luciano comentou sobre o caso, por meio de uma nota: “A pressão não é contra a lei atual, e sim pela possibilidade de comprar para os trabalhadores”.
Carlos Wizard, que participa de um grupo que tem a intenção de financiar a compra de lotes de vacinas, afirmou, em uma entrevista, que a prioridade de imunização, para ele, também é a classe trabalhadora.
Mas, ele argumentou ainda que iria doar parte da compra ao SUS, mesmo que por pressão social e do governo. Wizard ainda declarou que considera mais funcional para o Brasil empresários financiarem a vacina, do que o governo trabalhar essa questão.
Com informações; Metrópoles.
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