O diretor, produtor e escritor Cacá Diegues morreu nesta sexta-feira (14), aos 84 anos. De acordo com informações do portal g1, ele não resistiu após complicações em uma cirurgia. O velório está previsto para esta tarde, em horário a definir, na Academia Brasileira de Letras (ABL).
Ao longo de sua carreira profissional, Cacá dirigiu mais de 20 filmes de longa-metragem. Incluindo Xica da Silva (1976), Bye Bye Brasil (1979) e Deus É Brasileiro (2003), entre outros grandes sucessos do cinema nacional. Desde 2018, ocupava a cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras (ABL).
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Ele também trabalhou em Ganga Zumba (1964), Os herdeiros (1969), Joanna Francesa (1973), Chuvas de verão (1978), Quilombo (1984), Um trem para as estrelas (1987), Orfeu (1999), O maior amor do mundo (2005) e O grande circo místico (2018), inspirado na obra do poeta Jorge de Lima.
Desde 2018, ocupava a cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras (ABL) após herdar o lugar que foi de seu amigo, o também cineasta Nelson Pereira dos Santos.
Vida pessoal
Nascido no dia 19 de maio de 1940, em Maceió, Alagoas, ele se mudou ainda pequeno para o Rio de Janeiro. Antes de trabalhar no cinema, estudou Direito na PUC. Cacá Diegues era pai de quatro filhos, dois deles fruto de seu casamento com a cantora Nara Leão. Desde 1981, era casado com a produtora de cinema Renata Almeida Magalhães. Ele também deixa três netos.
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Em 2016, o cineasta foi homenageado pela escola de samba Inocentes de Belford Roxo, que desfilava na então Série A do carnaval com o enredo Cacá Diegues — Retratos de um Brasil em cena. E a notícia da morte causou comoção entre os artistas brasileiros, que usaram as redes sociais para publicar homenagens póstumas ao diretor de cinema.
Com informações: Revista Caras
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