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Acusado de matar professor em pensionato de Maringá alega que agiu para se defender

Um homem acusado de atacar estudantes em um pensionato disse que agiu para se defender, em depoimento à Justiça na segunda-feira (9). Ao juiz responsável pelo caso, Osvaldo dos Santos Pereira Júnior, que está preso desde março, disse que está arrependido.

Da Redação

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professor Orivaldo José da Silva Filho, que dava aulas em Apucarana, não resistiu aos ferimentos e morreu​. Foto: Arquivo pessoal
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professor Orivaldo José da Silva Filho, que dava aulas em Apucarana, não resistiu aos ferimentos e morreu​. Foto: Arquivo pessoal
Escrito por Da Redação
Publicado em 11.12.2019, 17:26:00 Editado em 11.12.2019, 17:45:36
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Um homem acusado de atacar estudantes em um pensionato disse que agiu para se defender, em depoimento à Justiça na segunda-feira (9). Ao juiz responsável pelo caso, Osvaldo dos Santos Pereira Júnior, que está preso desde março, disse que está arrependido. 

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O crime aconteceu em março deste ano. Osvaldo entrou no pensionato e atacou os estudantes que estavam na cozinha do local. Ele morava nos fundos da residência.

Acusado de matar professor em pensionato de Maringá alega que agiu para se defender
Foto por Reprodução

Dois jovens conseguiram fugir e foram perseguidos pelo réu, conforme a Polícia Militar (PM). Ele os atacou com um punhal. O professor de química Orivaldo José da Silva Filho, que dava aulas em Apucarana, não resistiu aos ferimentos e morreu. Ele tinha 22 anos e se preparava para ingressar no doutorado em Química na UEM.

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Ainda conforme a polícia, o autor retornou à pensão, trancou a porta e tentou esfaquear mais estudantes, mas os vizinhos perceberam o que estava s vizinhos perceberam o que estava acontecendo e avisaram a Polícia Militar. A equipe precisou arrombar a porta para prender o rapaz que foi encaminhado à delegacia. 

Acusado de matar professor em pensionato de Maringá alega que agiu para se defender
Foto por Reprodução

(Osvaldo dos Santos Pereira Júnior, que está preso desde março, disse que está arrependido )

No depoimento, Osvaldo dos Santos Pereira Júnio disse que não planejou nada e disse que ao entrar na cozinha foi agarrado pela camisa e pescoço.

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“Eles já estavam me perseguindo, me ameaçando. Já tinham me batido. Estava sempre me esquivando, porque sou calmo, sou quieto. Só queria me defender. Me grudou, me bateu, me deu tapa na cara. E aí o outro já veio grudou no outro braço. Na hora só me defendi. Mas, fiquei cego na hora, não vi nada”, disse Osvaldo.

O réu disse que está arrependido e que praticou os crimes porque estava descontrolado.

“Sei que não mereço perdão, por Deus e pelos olhos de todos, mas eu peço perdão pelo o que eu fiz. Não me sinto bem com isso, não tenho orgulho do que eu fiz”, concluiu.

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