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Padrasto é preso suspeito de abusar sexualmente de enteada por seis anos 

Um idoso de 61 anos foi preso na manhã desta quarta-feira (4), em Rio Branco do Ivaí, suspeito de abusar sexualmente da própria enteada. O crime teria acontecido quando a vítima tinha apenas 10 anos. Segundo as investigações, a violência sexual, durou sei

Da Redação

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Padrasto é preso suspeito de abusar sexualmente de enteada por seis anos 
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Escrito por Da Redação
Publicado em 04.12.2019, 16:54:00 Editado em 04.12.2019, 17:27:25
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Um idoso de 61 anos foi preso na manhã desta quarta-feira (4), em Rio Branco do Ivaí, suspeito de abusar sexualmente da própria enteada. O crime teria acontecido quando a vítima tinha apenas 10 anos. Segundo as investigações, a violência sexual, durou seis anos. 

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A vítima hoje tem 20 anos, e já foi ouvida pela Polícia Civil. " Recebemos uma requisição do Ministério Público, que determinava a prisão do suspeito. O órgão recebeu uma denúncia, relatando o crime. Nós ouvimos a vítima, ela chorou muito durante todo depoimento, e contou detalhes. Aos 10 anos os abusos começaram, ele passava a mão pelo corpo da jovem, que na época era uma criança. Aos 12, ele praticou a conjunção carnal, e os abusos aconteceram até ela ter 16 anos," detalha o delegado Ricardo Mendes.

Segundo a polícia, a vítima nunca denunciou o caso, pois era ameaçada e sentia muito medo. A jovem tem um filha, que pode ser do padrasto. Um exame de DNA vai comprovar ou não o parentesco. "Aos 15 anos, ela teve uma filha. Foi quando a mãe desconfiou, pois a criança se parece muito com o padrasto. Nós solicitamos um exame de DNA e vamos aguardar o resultado. Ela é uma menina muito simples, disse que não conseguia nem contar quantas vezes foi estuprada pelo padrasto," comenta o delegado. 

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A mãe da vítima se separou do suspeito faz três anos. A polícia investiga a participação dele, em outro crime de estupro. 

 "Ele já responde em outro procedimento em Grandes Rios, ele teria mexido com a filha de outra convivente, uma menina de 12 anos, esse caso está quase concluído. Ele deve ficar por muito tempo, pois cada estupro cometido é um crime," finaliza Dr. Ricardo. 

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