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Homem que responde a homicídio em liberdade pede para ser preso em Londrina

Um agropecuarista condenado a 11 anos de prisão pelo homicídio de Maria Estela Pacheco, de 35 anos em Londrina, pediu à Justiça para ser preso.Em um documento enviado à Justiça, Janene pede que seja expedida uma Guia de Execução Provisória, que permitirá

Da Redação

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O crime ocorreu em outubro de 2000. Foto: Reprodução RPC
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O crime ocorreu em outubro de 2000. Foto: Reprodução RPC
Escrito por Da Redação
Publicado em 06.06.2019, 18:22:00 Editado em 06.06.2019, 18:35:15
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Um agropecuarista condenado a 11 anos de prisão pelo homicídio de Maria Estela Pacheco, de 35 anos em Londrina, pediu à Justiça para ser preso.

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Em um documento enviado à Justiça, Janene pede que seja expedida uma Guia de Execução Provisória, que permitirá que ele se apresentasse
voluntariamente a uma cadeia para ficar preso. Neste documento, ele pediu para começar "o quanto antes o cumprimento da pena aplicada a fim de ver quitado o mais breve possível o seu débito com a Justiça". No pedido, ele afirma que tem passado por "situação bastante penosa, sobretudo diante da demora para o inevitável início de cumprimento" da pena.

O crime ocorreu em outubro de 2000. A professora tinha 35 anos e foi encontrada morta no pátio de um prédio no centro de Londrina. Ela estava no
apartamento da família de Mauro, no 12° andar. Um laudo da necropsia apontou que ela já estava morta antes da queda.

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Na época, o agropecuarista chegou a ser preso por cinco dias, mas conseguiu ser solto e passou a responder ao processo em liberdade. O julgamento foi adiado várias vezes, e o juri que o condenou foi realizado em 2018.

Mesmo com o documento enviado pelo réu, o juiz Luiz Carlos Fortes Bittencourt, responsável pelo caso, negou o pedido. Segundo o despacho,
"do imenso desejo do réu no imediato cumprimento de pena", a lei determina que ele aguarde o julgamento de recurso pendente para que não seja
prejudicado. O juiz também afirma que "há impossibilidade técnica na expedição da guia de prisão, com risco de ter duplicidade de registro de
condenações". Por isso, o agropecuarista terá que aguardar em liberdade até que a Justiça autorize a prisão.

A defesa de Janene afirmou que "isto não representa confissão de culpa nem desistência de recurso" conforme o advogado Claiton Rodrigues.

Com informações do G1.

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