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Polícia Federal começa a ouvir investigados na Operação Quadro Negro

Dezoito pessoas atualmente investigadas um dos inquéritos da Operação Quadro Negro, que mira um esquema que desviou R$ 20 milhões da construção e reforma de escolas, começam a ser ouvidas pela Polícia Federal (PF) a partir desta quinta-feira (1º).Entre es

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 31.01.2018, 20:57:00 Editado em 31.01.2018, 20:59:40
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Dezoito pessoas atualmente investigadas um dos inquéritos da Operação Quadro Negro, que mira um esquema que desviou R$ 20 milhões da construção e reforma de escolas, começam a ser ouvidas pela Polícia Federal (PF) a partir desta quinta-feira (1º).

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Entre essas pessoas estão Deonilson Roldo, Ezequias Moreira, e Ricardo Rached, assessores próximos ao governador Beto Richa (PSDB).

De acordo com o delator e dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, o trio ajudou na arrecadação de dinheiro de caixa dois para a campanha de reeleição de Richa em 2014. Eles fazem parte do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura se autoridades com foro privilegiado participaram dos desvios investigados na operação.

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Na delação, Eduardo Lopes também citou o pagamento de propina para o secretário chefe da Casa Civil Valdir Rossoni (PSDB) e para outros políticos do estado com foro privilegiado.

O dono da Construtora Valor declarou ainda no depoimento de delação que o ex-diretor da Secretaria de Educação do Paraná (Seed) Maurício Fanini era um dos principais envolvidos no esquema.

A operação revelou que funcionários da Seed fraudavam medições para dar a impressão de que as obras nas escolas estavam sendo feitas, mas a maioria delas mal tinha começado.

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Segundo Eduardo, Fanini era quem mandava fazer as medições falsas porque não poderia faltar dinheiro para a campanha de Beto Richa.

Fanini está preso e também tenta negociar um acordo de delação premiada.

O outro lado

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Valdir Rossoni disse que não pode prevalecer a palavra de um bandido e que renuncia o cargo público, se houver alguma prova de irregularidade contra ele.

Deonilson Roldo, Ezequias Moreira, Ricardo Rached e Maurício Fanini preferiaram não se manifestar.

Fonte-  G1 Paraná.

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