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IFPR de Ivaiporã gera própria energia

O campus do Instituto Federal (IFPR) de Ivaiporã inaugurou na semana passada uma usina solar que gera energia para abastecer todas as instalações. Além da economia, os alunos ainda vão poder estudar na prática como funciona esse sistema. O projeto da Usin

Da Redação

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IFPR de Ivaiporã gera própria energia
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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.01.2018, 13:31:00 Editado em 10.01.2018, 13:32:49
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O campus do Instituto Federal (IFPR) de Ivaiporã inaugurou na semana passada uma usina solar que gera energia para abastecer todas as instalações. Além da economia, os alunos ainda vão poder estudar na prática como funciona esse sistema. O projeto da Usina Fotovoltaica faz parte de um programa de energias renováveis e eficiência energética da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Governo Federal e custou R$ 440 mil. 

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Conforme o diretor do campus de Ivaiporã, Onivaldo Flores Junior, a usina fotovoltaica é formada por seis módulos totalizando 270 placas solares e cinco inversores de calor para energia elétrica que gera em torno de 70 MWh/mês. “A estimativa de economia de energia é de R$ 70 mil por ano”. Outra vantagem do sistema é que o excesso de produção da usina solar pode ser vendido para a distribuidora de modo quando não existe produção de energia solar, o instituto receberá a energia da Copel. 

“Em um momento como este sem aulas e praticamente sem consumo, o excesso é vendido para a Copel. Em algum momento, quando a energia consumida não for suficiente para o campus e durante o período noturno, por exemplo, utilizaremos a energia da concessionária que será descontado do nosso crédito”, relata Junior. 

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Da forma qual foi instalada, a central tem capacidade para instalar mais 150 placas. “A energia é captada por uma série de equipamentos (placas e inversores) e transforma a luz solar que entra nas placas de silício em energia elétrica, que alimenta a faculdade. Quanto mais energia produzirmos mais crédito geramos”, explica Junior. No Brasil foram selecionados dois campus por estado para a instalação da usina.  No Paraná, além de Ivaiporã, o campus de Paranavaí implantou a tecnologia.

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