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Mortalidade Infantil aumenta 11% na região em 2017

A mortalidade infantil aumentou na região em 2017. Dados da 16ª Regional de Saúde (RS) de Apucarana apontam que o índice mortes de bebês com menos de um ano de idade chego a  12,56 a cada 1 mil nascidos vivos. A taxa foi 11% maior do que o do ano anterior

Da Redação

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Foto: Reprodução/Tribuna do Norte
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Publicado em 04.01.2018, 14:00:00 Editado em 04.01.2018, 16:36:41
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A mortalidade infantil aumentou na região em 2017. Dados da 16ª Regional de Saúde (RS) de Apucarana apontam que o índice mortes de bebês com menos de um ano de idade chego a  12,56 a cada 1 mil nascidos vivos. A taxa foi 11% maior do que o do ano anterior, que foi de 11,3. De acordo com a 16ª RS, meta para este ano é reduzir índice para patamar inferior a 10 mortes a cada 1 mil nascidos vivos.

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No somatório dos 17 municípios da região da 16ª RS, foram registrados 4.937 bebês nascidos vivos ao longo de 2017. O número se manteve estável em comparação com 2016, quando o registro foi de 4.955 bebês. No entanto, os óbitos infantis aumentaram, passando de 56 para 62, causando o crescimento no índice de mortalidade infantil.

“Temos que melhorar estes números, sem dúvida nenhuma. Nós temos uma meta a ser alcançada, que é de reduzir o índice para abaixo de 10 óbitos a cada mil nascimentos. Vamos continuar trabalhando junto aos municípios, focando no fortalecimento do atendimento na atenção básica, no acompanhamento das gestantes e, se necessário, identificar e realizar o encaminhamento dessa mãe para a média e alta complexidade”, ressaltou a chefe da 16ª RS, Clara Ilza Lemes de Oliveira.Ela avalia o índice de 2017 como “frustrante”.

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“Acreditamos que o número de óbitos infantis pode ser reduzido em pelo menos 50%. Várias medidas serão tomadas, como a intensificação das orientações sobre planejamento familiar e métodos contraceptivos, palestras sobre gravidez na adolescência, esclarecimentos sobre a vacina contra HPV, entre outras medidas. O incentivo ao parto normal também é necessário. Precisamos fazer de tudo para combater a prematuridade, responsável por boa parte desses casos”.

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