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UEM monitora prática esportiva da terceira idade

Pesquisas realizadas na área da promoção da saúde apontam que a prática da atividade física melhora a qualidade de vida, desde que adequadamente prescritos e orientados. Partindo disso, equipe de professores e acadêmicos do curso de Educação Física do cam

Da Redação

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Objetivo da UEM é conhecer melhor as condições de vida e de saúde da população idosa de Ivaiporã  (Foto: Ivan Maldonado)
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Objetivo da UEM é conhecer melhor as condições de vida e de saúde da população idosa de Ivaiporã (Foto: Ivan Maldonado)
Escrito por Da Redação
Publicado em 19.09.2017, 06:28:00 Editado em 19.09.2017, 08:14:07
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Pesquisas realizadas na área da promoção da saúde apontam que a prática da atividade física melhora a qualidade de vida, desde que adequadamente prescritos e orientados. Partindo disso, equipe de professores e acadêmicos do curso de Educação Física do campus de Ivaiporã, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), acompanham e avaliam o projeto “Caminhar com Saúde” promovido há 13 anos pelo Programa Saúde para Família (PSV).

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O “Caminhar com Saúde” acontece todas segundas, quartas e sextas-feiras, no Parque Jardim Botânico com a participação de aproximadamente 150 pessoas do Clube da Terceira Idade de Ivaiporã.

Conforme a professora Fernanda Errero Porto Saparolli, coordenadora do curso de Educação Física, o objetivo é conhecer melhor as condições de vida e de saúde da população idosa de Ivaiporã – subsidiando ações, programas e políticas de saúde. “Para nós da universidade e os acadêmicos é uma grande oportunidade porque conseguimos avaliar um grande número de pessoas, tanto em termos da atividade física como em termos corporal”, avalia.

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Ela relata que além das caminhadas, os participantes também são instruídos nas atividades nas ATI’s. “Os estagiários fazem todo um trabalho, ensinam sim que a caminhada é importante para a saúde do coração, mas eles necessitam também de exercício de força, para que consigam fazer as atividades do dia a dia, e isso melhora a qualidade de vida deles”, assinala Fernanda.

Luiz Henrique da Silva Nunes é um dos acadêmicos que acompanha as avaliações antropométricas. Ele explica que avaliações demonstram a possibilidade da relação existente entre a composição corporal e à saúde. As avaliações são feitas trimestralmente. “A partir disso, temos um parâmetro para enviar para a secretária de saúde, que poderá fazer um acompanhamento melhor desses idosos. Nas primeiras avalições, podemos afirmar que já houve alguma melhora na saúde dos participantes”, relata.

Ione Albuquerque Muchiutti, coordenadora do Clube da Terceira de Ivaiporã diz que o trabalho desenvolvido pelos acadêmicos da UEM tem sido de grande valia. “Melhorou toda a flexibilidade, agilidade, capacidade pulmonar. Eles estão até com mais vontade de participar, porque eles tem metas para alcançar e estão bastante estimulados. Houve uma melhora de 100% ”, completa Ione.  

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