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Servidores do MTE aderem à paralisação na região

Aproximadamente 200 servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) iniciaram ontem uma paralisação de 48 horas em todo o Paraná. O ato, que faz parte de uma mobilização nacional, reivindica a aprovação de plano de cargos e salários para a categor

Da Redação

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 Servidores do MTE aderem à paralisação na região
Icone Camera Foto por Sérgio Rodrigo
Servidores do MTE aderem à paralisação na região
Escrito por Da Redação
Publicado em 19.03.2010, 08:28:00 Editado em 27.04.2020, 21:05:34
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Aproximadamente 200 servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) iniciaram ontem uma paralisação de 48 horas em todo o Paraná. O ato, que faz parte de uma mobilização nacional, reivindica a aprovação de plano de cargos e salários para a categoria.
Em Apucarana, a agência regional do MTE também aderiu ao protesto. Com a isso, a estimativa é que cerca de 40 carteiras de trabalho deixem de ser emitidas até segunda-feira. Aproximadamente 30 homologações de rescisões contratuais também vão ficar paradas durante o protesto dos servidores.
"No ano passado, o governo ficou de continuar, em fevereiro, as negociações sobre nosso plano de cargos. Mas, nada foi proposto e decidimos nos manifestar”, afirma o gerente da agência regional do MTE em Apucarana, Anacleto Romanhol.
O diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Federais na Previdência, Saúde, Trabalho e Ação Social no Paraná (Sindprevs), Ruy João dos Santos, explica que, se não houver resposta do Ministério do Planejamento, a categoria pode retomar a greve deflagrada em 2009.
“A orientação que temos do Comando Nacional de Mobilização é parar as atividades no dia 6 de abril, caso haja resistência por parte do governo. Entendemos que já fizemos nossa parte”, assinala.
ï»Santos comenta que os servidores do MTE ainda reivindicam melhores condições de salário, a incorporação de dois turnos de seis horas à jornada de trabalho e vencimentos equivalentes para aposentados e funcionários na ativa.
“Pedimos uma remuneração justa, que não seja maior que a dos concursados em outros ministérios, mas nem menor. Hoje, recebemos 50% a menos do que os trabalhadores da Previdência”, sustenta.
ï»No ano passado, além de uma greve de 40 dias, os servidores do MTE izeram outras três paralisações. O movimento grevista só foi suspenso por pedido do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
 

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